Numa dimensão em que as duas maiores potências do mundo, os EUA e a Inglaterra, estavam em constantes guerras, o governo americano teve de intervir e criar uma arma invencível. Para isso, uma mulher teve de ser sacrificada para que a sua cria fosse...
O mundo estava um caos e duas potências mundiais estavam em guerra, porque a Inglaterra insatisfeita, lutava pela recuperação do território americano. Segundo todos os presidentes britânicos até à atualidade, os Estados Unidos da América são um mercado que nunca deveria deixar de ser sua propriedade.
Para combater isso, diversos cientistas começaram a sua busca por uma arma "indestrutível".
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19 anos antes...
Após dois longos anos de pesquisa, uma equipa de cientistas descobriu que se modificarem uma célula na fase inicial do desenvolvimento de um organismo, (ou seja, num embrião) essa alteração teria um impacto na divisão celular que causaria um ser superior. Por outras palavras, um ser humano geneticamente modificado.
Para testarem a sua tese, escolheram uma mulher perfeitamente saudável, dando início ao processo da FIV (Fertilização In Vitro) e analisaram todos os efeitos secundários que o procedimento adotado teria no organismo da cobaia. Saltando todas as técnicas inortodoxas usadas para manter o objeto de estudo vivo até ao último momento.
Se era moral? Não.
Porém, era um pequeno preço a pagar se queriam o fim da sombria guerra.
18 anos antes...
Após um parto complicadíssimo, conheci o mundo pela primeira vez. Infelizmente, a minha "mãe" não sobreviveu a este último esforço. E, para homenagear a sua coragem, deram-me o seu nome: Lissandra, a protetora da humanidade.
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15 anos antes...
Os meus primeiros anos de vida foram diferentes, segundo Franklin. Ele cuidava de mim como um pai que eu nunca tive, mas, como uma modificação genética que era, as minhas "habilidades" surgiram cedo e, com elas, diversos treinos e testes.
8 anos antes...
Posso dizer que a minha infância se baseou em treinos e melhorar as minhas habilidades humanamente impossíveis. Treinei com os melhores mestres e, posso afirmar que, com apenas 10 anos, os superei sem nenhuma dificuldade.
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«Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades.»
Por enquanto, a minha responsabilidade era manter a minha existência em segredo e dar o corpo e alma à operação.
Às vezes, desejava ser uma criança normal e explorar este grandioso mundo. Desde que nasci, nunca saí de dentro desta organização. De acordo com o Frank, quanto menos soubesse sobre a nossa localização, melhor. Ele não confiava muito nas pessoas que estavam à minha volta. Penso que ele tentava me manter na ignorância como técnica contra possíveis espiões.
6 meses antes...
Andei tranquilamente pelos corredores da organização em direção ao campo de treino. Tinha uma missão importante e não poderia falhar. Sou a única arma que resta para vencer esta guerra contra a Inglaterra.
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Há 15 anos que me ando a preparar para isto.
O meu país depende de mim.
Eu sou a Lissandra D'Ouro e farei o que está ao meu alcance para cumprir com o meu objetivo, nem que para isso tenha de morrer.
