诱惑 [The temptation] |《K.n.j》[+18]

CAPÍTULO 14

POV - [S/N]

Meu corpo estava tremendo incontrolavelmente, meu orgasmo enchia meu corpo inteiro, bombeando em meu sangue, provocando espasmos em meu útero enquanto me rasgava através dele. Podia sentir a dura vibração forte dentro de mim, os lábios de NamJoon no meu clitóris, levando-me a uma tempestade furiosa em que eu sabia, não poderia sobreviver. Fortes estremecimentos corrian sobre mim, um prazer como nenhum que eu tivesse concebido me rasgou em pedaços. E em uma parte distante da minha mente, eu me perguntava se eu seria a mesma de novo. Se eu  sobreviveria.

Lutei contra a torrente, mas não pude lutar com ele. Eu podia sentir seus fluidos borbulhando da minha vagina com os espasmos, e a boca de NamJoon se movendo para capturá-los com um grunhido duro e masculino. Sua língua espetou na minha vagina torturada, causando outro tremor duro, outro fluido borbulhando até que, finalmente, entrou em colapso casualmente contra as minhas cordas, atordoada, totalmente desprovida de forças.

Pequenos tremores ainda assaltaram meu corpo flácido. O pulso infinito do meu clímax não desapareceu facilmente.

—_[S/n]_?— A voz de NamJoon era fofa, suave e quente enquanto ele se movia ao lado dela. —Você está bem, querida?

Senti as cordas se afrouxarem, minhas mãos calejadas e gentis em minha pele enquanto ele me desamarrava, e me ajudava a estender-me na cama. Permaneci mole, fraca, tão saciada que mal conseguia me mexer. Eu estava ciente do movimento de Namjoon ao longo da cama ao meu lado, virando-se de costas, sua expressão, quando o olho, preocupado e gentil.

—Sonolenta— Ele murmurou. E eu estava. Tão cansada, tão emocionalmente e fisicamente exausta que eu mal podia ficar acordada.

—Durma, _[S/n]_— ele beijou minha bochecha gentilmente. —Descanse, bebê. Vamos começar de novo amanhã.

NamJoon se estendeu ao lado de _[S/n]_, colocando a colcha sobre eles, ignorando a batida de seu membro ainda latejante. Tinha atingido o clímax com _[S/n]_, mas não foi o suficiente. Precisava se enterrar dentro dela, senti-la, apertada e quente, envolvendo-o em seu calor acetinado.

E sabia que a luta não tinha acabado. Aceitar o prazer completado com a dor era a parte fácil para _[S/n]_. Submeter-se a ele seria a parte difícil. Ceder ante ele, entregando-se a ele, sem se importar o que ele pedisse, sem se importar o que exigisse para o prazer sexual dela, seria a luta. Uma a que ele queria. Ele conhecia a _[S/n]_ melhor do que ela mesma se conhecia. Sabia, pela admissão de seu pai que os livros que sua mãe havia encontrado, o que a tinha levado a isso. Não era a dor, era a dominação, a submissão até os extremos sexuais que ela ansiava. Ela queria lutar. Ela queria ser vencida e ele queria dar isso a ela.

NamJoon empurrou _[S/n]_ contra ele, desfrutando o calor do seu corpo, de sua presença. Tinha sonhado com isso por dois anos. Ele sabia no momento em que ele conheceu a _[S/n]_ que ela tinha uma parte dele que nenhuma outra mulher jamais teria. O pensamento disso o havia atormentado, torturava-o com luxúria. Nos últimos meses, tinha ficado pior. Vivia e respirava todos os dias com a necessidade de ter ela. Era como uma febre que queimava em seu interior do qual ele não podia fugir.

E agora ele a tinha. Para a noite de São Valentim, a sua última lição dela, seu sonho erótico finalmente realizado, ela saberia quem dominava seu corpo e seu coração.

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