Maratona (5/4)
Ele deu de ombros indiferentemente.
--Prático-- me disse. --Te desejava preparada. Mas como não aceitou se preparar a se mesma, então você terá que aceitar a dor.
Dor? Não, não, sem dor-- pensava
-- Olha, Nam joon-- o aviso razoavelmente. --Meu pai vai ficar realmente bravo com você. E você sabe que eu vou contar.
--Primeiro eu pedi permissão ao seu pai, _[S/n]_-- ele disse suavemente, agora com uma expressão paciente. --Por que você acha que sua mãe finalmente abandonou seu pai? Ela rejeitava os caprichos sexuais do seu pai. Eu não vou cometer o mesmo erro com você. Você conhecerá e aceitará sua alma, suas necessidades e as minhas. Você não irá fugir de mim. Seu pai entende e me dá o tempo que preciso para te ajudar a entender.
Eu olhei para Joon, com a fúria explodindo dentro de mim enquanto balançava meus braços esticando as cordas que me seguravam. Miserável, não estavam apertadas, mas não havia nenhuma possibilidade de que pudesse bater nele para apagar a expressão de triunfo em seu rosto.
--Você está mentindo-- o acuso. --Meu pai nunca deixaria você me machucar.
--Pregunta pra ele pela manhã-- deu de ombros tranquilamente --Você estará livre até lá.
Um sentimento de desamparo me pegou. Porra, eu pensei que ele tinha todas as malditas respostas e todos os malditos projetos. Eu não era um brinquedo para ele brincar e ficar exibindo.
--Farei que te prendam-- prometi. --Eu juro, mesmo que seja a última coisa que eu faça, vou prendê-lo.
Durante um longo momento ele se mostrou calmo, seus olhos brilhando com luxúria, com um conhecimento sereno.
-Eu não faria isso se estivesse na sua situação. Pense que amanhã de manhã, talvez você tenha mudado de opinião. -- afirmou ele olhando diretamente para meus olhos finos.
Respirei com força, olhando para ele com medo e odiando a lembrança que isso me trouxe.
--Do que você está falando?-- disse rangendo os dentes.
A mão de Joon deixou de acariciar languidamente seu pênis, movendo-se para o meu estômago. Meus músculos se contraíram involuntariamente com o calor e a aspereza da massagem na minha carne.
--Esta noite, eu vou lhe dar um gostinho do prazer que você pode desfrutar-- ele me prometeu. --Você vai aprender, _[S/n]_, quem é seu professor, lentamente. Um passo de cada vez. Nada forte demais, amor, eu prometo.
Eu tremi. Ele não parecia cruel, mas estava determinado. Sua voz era suave, imensamente suave, mas focada no alvo. Ele me teria agora e me teria em suas condições.
--Isso não é o que eu quero, Joon-- eu disse, lutando para respirar, para ter o controle.
A mão de Joon se moveu lentamente no meu estômago, meus olhos seguiram cada movimento, seus dedos deslizaram entre as minhas coxas até que um percorreu entre a espessa escorregadia creme que os deixava úmida, provando que minhas palavras eram falsas. Tremi, reprimindo um gemido de prazer quando o grosso comprimento espesso do dedo de joon desceu até a minha vagina.
--Você realmente não quer isso?-- Ele sussurrou. --Acho que está mentindo para mim, _[S/n]_. Você não deveria mentir para mim, bebe.
Antes que eu soubesse o que ia fazer, sua mão se moveu, dando-me com a palma da mão um baque forte na carne nua da minha vagina.
--Você é um perverso de merda-- gritei, me sacudindo contra as cordas, ignorando a chicotada de prazer que fez o meu clitóris inchar para cima. --Eu vou chutar sua bunda quando eu saía daqui.
Joon sorriu abertamente, movendo-se do meu lado para ficar entre as minhas coxas estendidas.
--Deixe-me ir, seu bastardo desgraçado!-- gritei, lutando para ignorar o prazer embaraçoso e a antecipação que crescia no meu interior.
--_[S/n]_, safada -- ele sussurrou para mim, sua mão deixou de lado minha vagina, deslizando entre a umidade dos grossos e pesados lábios do meu sexo. --Você esta tão apertada, _[S/n]_. Há quanto tempo você não faz isso desde o seu último amante?
--Cale a boca, estupido!-- gritei, pela surpresa quando a palma da mão atingiu a curva superior da minha vagina. Lutava contra as cordas, aterrorizada pelas terríveis vibrações de prazer que irradiavam do meu clitóris devido ao calor do golpe. --Maldito seja!
Meu corpo arqueou quando seu dedo deslizou dentro da minha vagina novamente. Foi uma estimulação lenta, o dedo gentilmente separava meus músculos, fazendo minha carne tremer com o início do êxtase. Lutei contra a necessidade de gemer, implorar pela penetração lenta.
--Há quanto tempo _[S/n]_, desde que você teve um amante?-- me perguntou de novo.
--Te odeio-- rosno.
Seu dedo parou. No meio do caminho dentro de mim, meus músculos se apertaram desesperadamente com a necessidade e ele parou.
--Você não está sendo boazinha, _[S/n]_-- ele sussurrou. --Eu poderia deixar você amarrada aqui, quente e desesperada por alívio, ou eu poderia te dar finalmente o que você precisa. Agora responda a minha pergunta. Quanto tempo?
A ameaça estava clara. Seu dedo ainda estava dentro de mim quando ele me olhou, agora com sua expressão dura, embora seus olhos retivessem aquele humor irônico, suave. O contraste foi quase assustador.
-Quatro anos. Está satisfeito... Oh Deus!-- minha Costa se ergueu, minha cabeça caiu sobre os travesseiros quanto seu dedo deslizou para dentro com um poderoso empurrão.
Me estremeci, o orgasmo tão perto que eu pude senti-lo pulsar com desespero.
--Porra, que estreita você é, _[S/n]-- a ponta do seu dedo se torceu, acariciando as profundidades sensíveis enquanto eu me esticava contra minhas amarras. --Tão apertada como uma virgem. Aposto que sua bunda é ainda mais apertada.
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诱惑 [The temptation] |《K.n.j》[+18]
Acak• ❝Eu serei o dono de todas suas fantasias❞ • 》Se é a sua primeira vez lendo HOT / +18 Sugiro que não leia, não quero traumas e pra quem gosto do HOT Espero que você goste《 . ➳ warning: cenas de sexo explícito e linguagem vulgar. ➳ Warning: não copi...