0. PRÓLOGO〰️

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Mansão Hale [Beacon Hills - Califórnia > Estados Unidos]

Helena Hale

A conversa estava entediante, pelo menos para mim

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A conversa estava entediante, pelo menos para mim. Cora brincava com Jake e Jean, meus sobrinhos gêmeos distantes de 11 anos de idade que mais discutiam entre si do que brincavam na verdade.

Talia estava conversando com outros primos e Peter também estava no meio. A única pessoa que poderia puxar conversa seria Laura ou Derek, mas os mesmos fugiram para a escola por causa desse jantar familiar e euzinha aqui, tenho de acobertá-los. Pois é.. Eu sou a tia liberal! E que consequentemente a única pessoa que sofre com a broncas de Talia, a mãe das pestes.

Lia, acho que estamos precisando de mais refrigerante. — cutuquei-a para que me escutasse, mesmo sabendo que ela me escutaria de qualquer jeito.

Não imagino porquê. — Peter pronunciou e eu tive de mandar um olhar ameaçador em sua direção. Kaleb riu alto junto de sua esposa Jane, ela já estava grávida de seu quarto filho.

Peter não encrenque Helena. — Héctor me defende fazendo todos rirem. Héctor é meu primo favorito, apesar de ser uns doze anos mais velho que eu. Ele sempre tenta me manter na conversa, mas eu não colaboro e acaba com nós dois conversando sozinhos e os outros também.

Pode ir, querida. Mas tenha cuidado. — sorriu Talia para mim e eu devolvi. Ela sempre me entendia, bem melhor que o boboca do Peter.

Cora quer ir comigo? — perguntei, mas a mesma estava entretida com os menino que nem me deu atenção. Acabei encarando Héctor.

Vá sozinha, seus irmãos vão desconfiar se eu for. — beijou minha testa enquanto me acompanhava até a porta. — Lembre-se de avisar Laura e Derek que eles devem estar aqui antes das 22h.

Está bem! Você está falando como antes... Previu alguma coisa para esta noite? — perguntei temerosa. Héctor olhou em meus olhos procurando por alguma coisa e o olhei confusa.

Não é nada. Só foi um pesadelo. — ele estava diferente. Esse pesadelo deve ter o assombrado bastante, mas se ele não quiser me contar, eu não pressionarei.

Peter entrou em nosso encalço me olhando com aquele sorrisinho estranho.

Aqui. Não gaste tudo. — piscou para mim e eu ri.

Tudo bem. Querem alguma outra coisa? — perguntei pegando o dinheiro das mãos de Peter e lançando um sorriso animado.

Que tal um abafador? Vocês fazem muita bagunça de madrugada. — Héctor deu um olhar nada amigável para o comentário de Peter e eu senti meu rosto queimar de tanta vergonha. — Desculpe. Estou com sede, pode andar mais rápido?

Então eu vou indo... Tchau meninos! — acenei recebendo o mesmo em troca. Saí com o carro a tempo de ver Peter e Héctor rolaram na grama.

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