Buenos Aires

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Narrador Observador

Capítulo 5- Buenos Aires

Continuação:

2 dias depois daquele dia

- Senhores passageiros coloquem seus cintos iremos aterrissar.

Suas mãos tremem, suas pernas ficam que nem gelatina, você senti as famosas ''borboletas'' na bexiga.

- Meu deus, será que gostaram de mim ?- pergunta colocando o cinto

Minutos depois:

- Quer ajuda senhorita ?- pergunta um senhor nem tão velho nem tão novo para mim

- Quero.

- Aqui está, senhorita !- diz o bom moço depois de me ajudar

- Obrigada - digo e o senhor apenas assenti saindo andando

Pego as malas com um pouco de dificuldade vai descendo a escada do avião do lado uma mulher estranha a encarando como se a desconhecida a conhecesse. No entanto ela fez sinal com a mãozinha fazendo você desci, te puxar para um abraço.

- Q-q-..uem é v-v..ocê ?- pergunta gaguejando por conta do susto entendendo quase nada da situação.

- Eu sou sua mãe- fala desconhecida como se fosse a coisa mais normal do mundo. - O que ?

- Como assim ? C-como ?- pergunta não entendendo como antes.

- Eu sou a Marie Grazie sua mãe ! A que te pôs no mundo, minha pequena- falou a desconhecida para ti até então.

- E também a que me pôs num orfanato.

- Será que dar para entender o por quê ? Não foi proposital ! Foi tudo um fruto de uma traição, um sexo fora do casamento, tudo fruto de...

- Em outras palavras eu sou uma bastarda, não é ?- pergunta grosseiramente, estupidamente cuspindo as palavras para sua VERDADEIRA mãe á sua frente

- Não minha filha você é uma criança como qualquer outra, não és bastarda eu errei...Sei que errei em aceitar a ideia do aborto e concorda com tudo isso, te colocar no orfanato, não te contado nada todos esses anos...- interrompida

- Deixa me ver se entendi- faz pausa para recuperar o ar - Você tenta me abortar, me bota numa porra de um orfanato é quer que eu aceite ?- sua madre se assustar com seu tom de habla - Olha só; eu fui obrigada a vim não queria vim, porém pensando bem isto ira fazem bem para mim num futuro próximo, ou distante. Quero conhecer minha hermana pode me apresenta-lá ? ......... se quiseres é claro- completa a frase.

Fica um silêncio constrangedor que ninguém tens a coragem de corrompê- lo, encara a sua madreolhando- a vendo que realmente parecem mãe e filha são até parecidas na aparência o que te deixa com uma dúvida: Se eu sou parecida na com ela eu puxarei meu pai ? Aquele homem que não mereces ser chamado de pai nem esposo nem de homem pois o que ele fez foi uma baita de uma covardia! aborta uma criança inocente que não tem culpa de nada é uma covardia ele é eternamente culpado eternamente covarde, uma vez covarde sempre covarde. Com esses pensamentos você despertar :

- Entonces sí o no ?

- Não precisaste falaste em espanhol para eu entendes- fala su madre no português de Portugal

- Nem ti precisa fala português de Portugal, pois sou brasileira não portuguesa.

- Brasileira ? Que legal deve ser muito bom lá o Brasil, né ? a Delfi minha filha tem uma funcionária aonde ela frequenta..- para de fala quando percebe que falou além da conta

- Delfi ? ela é a minha irmã ? Ou é outra ? Como ela é ? tomara que ela seja divertida ! E ela fala português ?- diz perguntando enchendo-a sua mãe biológica fazendo-la dar um sorrisinho de lado

- Delfina, sim , não tenho outra filha. Ela é carismática, engraçada, um pouquinho enjoada para comer, boa filha também és gentil e generosa, é claro que tens seus defeitos como por exemplo: debochada, sarcástica, ás vezes deixar se levar pela cabeça das outras pessoas entretanto não deixa de ser boa pessoa.

- Sério ?- pergunta e a mesma assenti

Su madre ligar para o seu ( e agora é o teu também) motorista alertando que sua irmã Delfina saíra mais cedo da escola.

logo diz para si mesma:

- Acho que vou gostar de viver aqui.

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⏰ Última atualização: Dec 26, 2018 ⏰

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A irmã da DelfinaOnde histórias criam vida. Descubra agora