Paixão entre obstáculos

Capítulo 6

Oi pessoal, mais um capítulo saindo, se goatarem votem e comentem, preciso saber o que vocêis estão achando do livro, bom é o meu primeiro livro, então... Enfim, ta ai, boa leitura!

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Acordei me sentindo cansada, e nem um pouco afim de ir para escola, mais tinha que ir para arrumar a minha transferência. Levantei depois de 10 minutos, caminhei até o banheiro, me esquecendo completamente que estava no apartamento da minha irmã, chegando no banheiro, paro na porta, e fico boquiaberta com a cena que vejo.

Tomas esta quase engolindo a Geovanna, ela parece estar amando já que passava suas mãos no peitoral dele, que por sinal é bem definido, e nu. Ele a puxava cada vez mais, pela cintura. E eles não paravam de se beijar nem para tomar folego, toda essa cena começou a me dar enjou, sai correndo para o meu quarto, e pati a porta contudo, provocando um grande barulho, que acordou a Lia, ela me olhou nervosa por ter sido acordada e com medo pois não sabia o motivo do barulho.

- Calma Lia, pode voltar a dormir, não esta acontecendo nada. - falei escostando na porta atrás de mim.

Quando já estava sentada escutei eles conversando.

- Tomas não liga pra ela, ela não é ninguém!

- Geovanna, cala a boca, ela é alguém muito importante pra mim! - What? como assim? Ele não pode estar falando serio!

- Escuta, e dai que ela viu a gente se beijando. Afinal oi você quem me puxou, então esquece. - ela falava com frieza, e aquilo me deu calafrios.

Elea, aparentemente, pararam de conversar, não escutei mais nada além da respiração da Lia. Até que alguém começa a bater na porta, não sabia se abria ou se deixasse a pessoa batendo até que se cansase e fosse embora, mas a pessoa parecia bem insistente, me levantei e abri a porta, e lá estava, Tomas, com cara ds culpado.

- É... tefy...

- Você não tem que se explicar, afinal somos apenas amigos, não é mesmo? - falei aquilo me segurando para não desviar o olhar que era sustentado por ele sobre mim.

- Tefy... - ele tentou me puxar, mas me esquivei. Ele parece frustao com a minha ação, bateu na porta, e voltou a me encarar.

- Tomas, eu tenho que ir, tenho que passar na escola, e resolver alguns assuntos. - fui já fechando a porta, mas ele não deixou, e como ele era mais forte do que eu...

- Stephanie. - xi lasco me chamo pelo nome. - posso ir com você se você quisser é claro. - balancei a cabeça negativamente, e ele deve ter entendido. Ele me olhou com ódio e revolta, ele veio até mim me abraçou e sussurrou. - Se cuida. - me soltou e saiu pisando duro.

Voltei pro quarto, me arrumei, escolhi uma saia te babados azul bebê, uma regata branca e uma rasterinha branca com pedras azuis escuras, prendi meu cabelo em uma trança embutida, peguei minha bolsa, guardei meu celular, peguei um pouco de dinheiro e saí.

Já fora de casa, fui sentido a escola do bairro, gostaria muito de ter um carro, mas como toda adolecente,tenho que ir de busão. O ônibus até que estava vazio, pena que não consegui sentar, mas para minha alegria tinha um garoto muito gato em pé do meu lado, e também muito cheroso pro sinal. Fui o percurao todo escutando música, mas o bandito motorista tinha que frear contudo, me fazendo, assim, cair em cima do gatinho (que me olhou assustado), em questão de segundos estavamos no chão, e depois no levantando. Ele sorriu de canto, me ajudando a ficar de pé novamente, eu adorei seu sorrisso, tanto quanto gostei da sua voz sexy, que veio logo em seguida.

- Oi, meu nome é Caique, você tá bem?

- E... Oi, sou Stephanie, to bem sim, obrigado por perguntar. -disse meio corada. Ele percebeu, e sorriu denovo, como aquele sorrisso podia ser tão lindo?

- kkkk denada, foi um prazer em conhecer você, tenho que ir tchau. - piscou pra mim, sorriu e saiu do ônibus. Sem me dizer mais nada.

Dois pontos depois, eu desci, e adivinaha quem eu encontrei? Isso mesmo, o Daniel, ele parece ter adorado, pois deu um sorrisso de olhera a olhera. Corei na mesma hora (odeio isso, e também o fato de quando estou brava, ficar parecendo que estou chorando), ele se aproximou, e me abraçou.

- Tefy! O que você está fazendo aqui? Você não estuda lá no Nossa Senhora? - comentou se afastando de mim e me olhando.

- É que eu tive que mudar, aqui pro Ortiz, mas enfim, vim fazer minha matricula, só que, eu não sei onde é. Você pode me ajudar?

- Claro, vamos lá. -me puxou pela mão, e fomos para a secretaria. Chegando lá a secretaria nos comprimentou toda sorridente, e falou que para que eu possa entra na escola alguém maior de idade (no caso ela se referia a minha mãe ou ao meu pai) para assinar a matrícula. Ferro! Não tenho ninguém que possa assinar pra mim... a não ser que... É claro a Stella!