Eu estava gostando da ideia de ter uma profecia só minha, mas ela sorriu.
- Primeiro olha a minha. - ela sorriu e me entregou a dela.
A filha do fogo em uma missão embarcará.O descendente de um inimigo, no destino encontrará.
Apesar da história que ocorreu no passado.
Para sua nova jornada terá que deixar de lado.
Por ser a líder da missão.
Seus piores pesadelos a perseguirão.
No final uma grande decisão tomar.
Elementares ou caçadores terá que priorizar.
Mas se deixar o orgulho te consumir.
Do fracasso da missão não poderá fugir.
- Espera, como assim o descendente de um inimigo? - Eu sorri e ela olhou para mim com tristeza - Espera, eu conheço esse olhar.
Naquele momento a lembrança daquele blecaute voltou na minha mente, eu estava vendo aquela garotinha que diante dos seus olhos via seu pai morto.
- Esse descente sou eu, não sou? - falei com raiva de mim.
- Isso já foi, não vale a pena lembrar, eu até queria me vingar, mas seu pai morreu e minha raiva também. - ela pegou o pergaminho e levantou pronta para ir.
Ela tinha andado uns 20 passos e eu estava parado olhando aquela garotinha que agora era uma líder de exército, rapidamente levantei e a puxei pelo braço.
- Eu não queria... - eu não conseguia falar, estava com muito vergonha pelo que meu pai tinha feito.
Ficamos eu e ela com os corpos colados olhando um para o outro, meu coração estava batendo forte, eu senti uma coisa diferente naquele momento.
- Eu sei, olhei você por todos aqueles dias e percebi que você não é seu pai. - ela soltou o abraço o que me deixou com muita vergonha.
Apenas acenei com a cabeça e continuamos em silêncio, o que está acontecendo comigo? Eu estava namorando, amava o Scott, mas ela despertava um sentimento que eu nunca tinha sentido.
Continuamos caminhando pela trilha, depois de uma hora chegamos ao que parece com o fim da trilha, pois literalmente a trilha acabava em uma floresta muito densa onde até a luz do sol tinha dificuldade para entrar. Charlotte pisou no final da trilha e contou doze passos para trás, virou para a esquerda e sorriu, me chamou e fui até ela.
- Quando entrarmos fique atrás de mim. - ela falou séria.
- Entrar? Esses galhos são tão juntos que a menos que você tenha um facão não entraremos, olha só. - peguei uma pedra e joguei nos galhos, ela bateu e voltou. - Viu. - falei olhando incrédulo pra ela.
- Vai logo. - ela me empurrou e eu caí nos galhos eu passei como se não houvesse obstáculo no caminho, assim que ela entrou disse. - Você acha que voltei doze passos atoa? - ela riu de mim.
Que ótimo, desse jeito vou ser o palhaço dessas missão, não estou gostando nada disso.
- Você tem que lembrar o que te disse sobre Otriz, nada no mundo é perfeito, mesmo que pareça, sempre haverá um ponto fraco. - ela passou na frente e caminhou.
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Os Elementais
FantasySeis pessoas enfrentarão uma missão. Mesmo com desafios, os elementares nunca desistirão. Do caçador, perigos encontrarão. E com um antigo traidor se esbarrarão. E seja pela escolha do herói uma realidade tecida. Um erro fará com que a Terra seja es...