IV - Marcelo Prazer

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- "Tu é gostoso, cara! Nunca pensei de falar uma parada dessa pra outro cara. Mas é verdade."

Com certeza fiquei vermelho com esse elogio dele. Aquilo com certeza era novidade pra mim. Não parecia ser pra ele.
Meu pau continuava duro e ele parecia que estava mais ainda.

Aquilo era insano. Mas eu já estava bêbado aquela altura. Sou fraco pra bebida, e ela já tinha dominado minha timidez.

Ele bebia a cerveja e me olhava de um jeito safado. Era estranho e gostoso ser desejado daquela forma. Eu conhecia aquele olhar. Eu mesmo o usava quando uma gostosa passava diante de mim frente e minha mente fértil já construía uma cena pornográfica com ela. 

- "Deixa eu mamar esses peitinhos de novo, deixa? Vem aqui pra eu te curtir mais um pouco, vem."

Prontamente fui em direção à ele. Repetindo os movimentos anteriores que me enlouqueceram, me beijava, enfiava a língua no meu ouvido, falava putaria nele, lambia meu pescoço e foi pro mamilo. Chupava ao ponto da saliva escorrer. Aquela mão dele tocava uma punheta que jamais consegui repetir.
Fechei meus olhos e curti aquilo.
Ele desce com a língua pela minha barriga e, de repente, senti em pau por algo quente e úmido. Abri os olhos e vejo que ele estava chupando meu pau. Sem nenhum pudor.

"Não é possível. Esse cara só pode ser viado. Faz tudo muito bem" - pensei sozinho.

Chupava e me olhava. Tocava uma punheta e tornava a me mamar. O cara era muito bom no boquete. Tudo bem que não tinha recebido tantos, mas sem dúvida até hoje é o melhor.
Ia gozar, sentia aquela pulsação que antecede o orgasmo. De repente, ele tira a boca do meu pau e vira meu corpo se colocando atrás de mim. Passou a morder levemente minha bunda. 

Adorei a sensação. Se todo homem se permitisse ser tocado sem limites com certeza suas experiências de prazer seriam melhores.

Colocou a mão nas minhas costas e forçou, de maneira que eu me abaixasse, empinando a bunda. Eu fiquei ali naquela posição nova e constrangedora, mas deliciosa.

Senti as mãos dele afastarem minhas nádegas e me senti exposto. Instintivamente me contraí.

"Relaxa, cara! Abaixa aí pra mim. Deixa eu chupar esse cuzinho. Ele é lindo. Já vi e adorei. Abaixa o corpo, afasta as pernas e empina essa bundinha pra mim, vai. Quero sentir minha língua dentro desse buraquinho lindo que tô vendo aqui."

Atendi seu pedido. Não tinha mais porque recusar. Qualquer temor de preconceitos meus anteriores, naquele momento inexistiam.

Senti sua língua invadir meu cu. Era uma sensação nova e deliciosa. Já tinha ouvido falar dessas paradas, mas não sabia que era bom de verdade. E como é bom!

"Coloca um pé no vaso e se empina pra mim, pra ficar bem arreganhadinho, vai. Toca uma punhetinha pra eu sentir esse cuzinho piscar na minha língua."

Que coisa gostosa. Não estava mais raciocinando. O cara era muito mais safado do que eu poderia imaginar. Jamais tinha tido algo parecido, nem mesmo com as mulheres que conhecia.

A língua dele tentava me invadir, podia sentir a pressão dela no meu anelzinho e eu punhetava mais ainda.
O gozo estava vindo. Senti o dedo dele brincando e forçando entrada. 
Entrou a ponta do dedo e ele ficou no entre e sai, como se me penetrasse. Levemente. Sem aquela invasão grosseira. Era uma brincadeira de entra e sai leve e gostosa.

- "Vou chupar sua mina assim. Abrir aquela bucetinha pra mim e lamber aquele grelinho até ela gemer...".

- "Hummmm". Gemi com tanta sacanagem.

- "Que dupla gostosa gozando com minha língua". Ele parou depois de fazer imaginar a cena.

Senti um vazio por trás. Quase lamentei pela parada. Tornou a me virar e, ajoelhado de frente pra mim, mandou eu continuar com pé no vaso me masturbando.
Passou a mão por baixo das minhas pernas e tornou a brincar com o dedo no meu buraquinho virgem.

- "Toca, vai... Sente a sensação... Curte porque eu tô curtindo muito...".

Cada hora entrava mais um pouco do dedo. Aquilo já tinha fugido do meu controle.
Aquela boca quente no meu pau, com aquele dedo entrando e saindo de mim e vendo ele se masturbar de maneira vigorosa com a outra mão, ao mesmo que fazia isso tudo em mim...

Não aguentei.

"Vou gozar assim. Não aguento mais.." - avisei com a voz trêmula.

Ele acelerou os movimentos do boquete e das dedadas. Senti o gozo explodir na boca do Marcelo. Tentei não gemer alto a cada espasmo que meu corpo dava, acompanhando o ritmo dos jatos que ele engolia.

Fiquei chocado de vê-lo engolindo toda minha porra. Parecia ser bom. 

"Que delícia!!!" - foi o que consegui dizer, antes de me sentar quase que morto no vaso sanitário.

"Caralho, maluco... Que putaria gostosa, Eltinho".

Desejo por Héteros - O Porteiro do CondomínioOnde histórias criam vida. Descubra agora