Trovões e trovões misturados com a chuva caía sobre Orlando são exatas três da manhã à Rua 471, uma névoa espessa pairava não havia um ser que ousado o suficiente para sair naquela chuva, pelo menos, nenhum humano.
Dentro da casa rosa no quarto do filho a chuva caía de forma abafada na janela, pouco a pouco algo a abriu deixando o vento entrar. O garoto, que estava na cama, acordou graças ao assobio do vento que passava pela brecha, ele esfregou os olhos, esperou um pouco e foi até lá, quando sentiu um calafrio sem explicação, logo fechou a janela, foi quando olhou para trás em direção a sua cama, quando viu alguma coisa, algo que não era humano, o garoto soltou um grito. Um clarão da tempestade veio e tudo volta a ficar escuro…O alarme tocou, Isaque abre os olhos lentamente, colocava a mão pelo criado mudo para achar o despertador, quando o garoto encontrou o botão do despertador. Então Isaque se levantou e andou até o banheiro para lavar o seu rosto, escovou os dentes e andou pelo quarto para pegar seu celular
O menino se olhou no espelho enquanto pegava algumas roupas para ir à escola.
Seu cabelo preto caiu sobre seus olhos, Isaque jogou o cabelo pro lado enquanto colocava a roupa, o fato de estar atrasado não ajudava muito, Isaque terminou de colocar a roupa pegou a mochila, ligou o celular e correu para o andar inferior da casa onde ficava a sala-de-estar, parou um pouco e olho o celular — Tchau! Pai, tchau mãe — Isaque disse enquanto saía de casa.
Começou a andar de um jeito rápido pela calçada, olhando para casas vizinhas, ele colocou fones de ouvido e começou a escutar musica, o garoto conseguia se distrair, mas o clima do local estava diferente algo que se misturava com o cheiro de chuva, isso o deixou intrigado.
Foi quando uma mão tocou seu ombro — Quem esta aí? — Isaque gritou — enquanto se recuperava do susto, o menino escutava uma voz rindo, era seu amigo Noah que ria — Meu deus não acredito que você acreditou — Noah falou enquanto ria.
Isaque olhou para seu colega e lhe deu um tapa no ombro enquanto falava — Você sabe onde está o Marcus? — Acho que na escola! — Noah o respondeu — Ambos foram andando e conversando, quando estavam a poucas quadras viram alguns carros de polícia com a sirene ligada indo para a Rua 471,mas ignoraram, não devia ser importante. Por fim os garotos chegaram na escola. A escola parecia silenciosa como se a única conversa viesse dos dois. Os dois continuavam achando tudo estranho, mas a estranheza passou quando chegaram ao pátio a conversa voltou ao normal, várias pessoas conversando, foi quando eles avistaram um Garoto, era Marcus que ainda não tinha o percebido. Noah gritou — Eai Marcus! — o seu amigo continuou a gritar até os garotos se encontrarem, todos ficaram conversando por dez minutos ate que o sinal tocou e todos tinham que ir para a sala de suas matérias. No caminho da sala Marcus perguntou-Então… Como foi o feriado? — Isaque respondeu — foi estranho — Marcus e Noah falam — Como assim estranho? — os dois se olharam e riram por falarem no mesmo tempo e Isaque responde — sei lá, foi só estranho… — Quando chegam na sala de aula um homem com farda de policial fala — preciso falar com vocês.
E os levou para a sala do diretor.
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Devorador de sonhos
HorrorEm Orlando uma série de desaparecimentos começam a acontecer. Existem muitos rumores sobre isso como o novo laboratório científico que surgiu. Mas o mais inesperado uma garota estranha apareceu do nada aqui em casa. Acompanhe a incrível história de...