[CONCLUÍDA] Jimin é um garoto menor de idade que depois de um acontecimento no seu novo trabalho de recepcionista, acaba se atraindo pelo seu CEO, Jeon Jungkook, sendo o sentimento recíproco.
Porém, para os dois terem "algo" juntos ele precisa compl...
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𝑵𝒂𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐𝒓
Jimin ficou pensativo o dia inteiro, aliás o que levava uma pessoa a se casar do nada depois de ter meio que "beijado" outra no hospital dias antes?
Disse a si mesmo que não ia mais tentar saber dos seus sentimentos, porque de nada mais adiantava.
Taehyung se passando como ex de Jungkook, na verdade não era nada do que parecia no primeiro dia que se viram pela primeira vez, viraram até amigos.
— Tem certeza que quer fazer isso? — Taehyung perguntava dando uma última ajeitada na sua blusa de setim vinho, tão extravagante e elegante quanto a que Jimin usava.
— Claro, eu meio que vim nessa intenção.
— Safado! E deixa eu adivinhar, depois a gente vai andar por aí?
— Até que você tá começando a me conhecer.
E saíram do quarto um apoiando no outro, parecendo dois retardados juntos.
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— Não queria te falar nada não, mais vai doer pra caralho. — Taehyung disse quando o tatuador apareceu com o cateter e o piercing em mãos.
Jimin estava deitado em uma espécie de maca sem a sua blusa e por sinal, ela estava nos braços de Taehyung pendurada.
— Tá me ajudando muito lindo. — Disse completamente nervoso, tremendo-se todo, o tatuador deu uma risadinha pois estava acostumado com pessoas assim, e pediu permissão para começar, Jimin cedeu praticamente quase que chorando.
Em resultado ao pequeno pulo pela pressão do catéter na pele e a dor, soltou um gritinho agudo e bem afeminado quando o piercing estava sendo passado por seu mamilo.
— Que grito foi esse menininha?
— Argh, tá achando ruim vem fazer no meu lugar. — Rolou os olhos.
Taehyung não parou de rir da cara dele, achando completamente engraçado, Jimin não sabia onde enfiar a cabeça de vergonha, porque tinha umas pessoas ali no fundo e elas estavam rindo.
— Eu juro que esse doí menos. — O tatuador disse já com outro cateter esterelizado em mãos e o piercing agora de argolinha.
— Tô confiando em você.
Realmente, a dor não foi como a da outra, talvez porque seu mamilo é a área mas sensível do seu corpo. Desta vez o máximo que aconteceu foi outro grito e lágrimas sofridas escorrerem pela bochecha.
— Pronto seu nariz tá no estilo agora.
— Ele já não era estiloso?
— Não, mas agora tá, é o presente que importa.
Depois de pagar pelo sofrimento e pelo novo estilo, sairam andando por aí até pararem em uma loja de conveniência para comprar bebidas.
— Não fui eu que comprei, não paguei nada lá lá lá lá. — Taehyung disse entregando seu cartão black ao caixa, o homem analisou o cartão por uns segundos e ali deve ter constado que sim, ele era um burguês. — E você não devia beber, pessoas que furam a pele não podem.
