Já amanhecendo o dia, antés mesmo de Alice acorda Morfeu prepara a carroça para partir, ainda muito preoculpado com o seu cavalo.
Morfeu toma um copo de café, diz que estava horrivel e rir, antes de partir Lucios avisa.Toma Cuidado em Padallaki Morfeu, a cidade não gosta muito de forasteiro.
Já na entrada da cidade Morfeu ver uma grande placa em volta da estrada escrito " Não Seja Bem vindo a Padallki" para todos aqueles que visitarem possam vê.
Alice se impressionou com a cidade e com a quantidade de coisas que tinha ali, já se imaginou explorando aquele lugar, Morfeu ver varias pessoas mas como não tem costume de conversar, não sabe como pedir informação.Morfeu começa a caminhar pela cidade, era uma casa mais bonita que a outra, a vista um senhor na varanda de casa em sua cadeira de balanço, toma coragem e vai conversa com ele.
-Com licença, o senhor não saberia onde encontar alguém que saiba cuidar de animal ferido por aqui? -perguntou Morfeu esperançoso.
O senhor apenas balançou a cabeça em sinal de não, e disse mais nada.
Morfeu não desanima e continua sua busca, perdendo a timides começa a perguntar um por um mas ninguém sabia de nada.
Morfeu começa a se questionar em sua mente:
''Será que irei conseguir encontrar alguém para me ajudar.''
O rosto que Alice fazia partia qualquer coração.
Continuando a busca um cidadão da cidade se aproxima:
-Desculpe a intromissão, ouvi que voces estão procurando alguém. -disse o cidadão.
-Sim, estamos a procura de alguém que saiba cuidar de animais feridos, sera que o senhor não saberia onde posso encontrar? - assim falou Morfeu com a esperança estampado em sua face.
-Pode me chamar de zeliel, se voces quiserem posso falar onde achar.
-Claro que gostariamos. -Disse Morfeu.
-No começo da cidade tem um bar chamado killthunder, lá voce encontrara quém procura.
-Muito obrigado Zeliel. -Disse Morfeu agradecido.
-Mas toma bastante cuidado naquele bar, eles não gostam de forasteiros, a maioria que frequenta lá são encrenqueiros ou assasinos.
-Esta bem, tomarei cuidado. -Disse morfeu encorajado a achar ajuda.
Morfeu o agradece mais uma vez e parte para Killthunder, indo para lá muitos na cidade os olham com um olhar estranho, como se fossem algo de ruim para a cidade.
Chegando no bar Morfeu fica pensativo, levar ou não sua filha para dentro, pois poderia ser perigoso, mas também deixa-lá sozinha também era perigoso, pensando bastante chega a conclusão de leva-lá.
Entrando no bar todos param para os olhar, até os musicos pararam, Morfeu chega ao dono do estabelecimente que ficava atendendo os clientes.
-Bom dia senhor, meu nome é Morfeu sou da cidade de Agalhus aqui per... -Morfeu é interrompido.
-Fala o que voce quer de uma vez.
-Queria saber se aqui tem aguém que saibar cuidar de ferimentos de animais?
-Sim tem, mais terá seu preço para te contar.
-Eu não tenho muito dinheiro aqui no momento, mas prometo que se me ajudar volterai aqui com a quantia que desejar.
-Me chame de Tobyson. -disse com um sorriso o dono do estabelecimento.
O oferece uma babebida mas Morfeu recusa diz que não pode beber pois estava longe de casa e teria que partir quanto antes.
-Só uma bebida não faz mal Morfeu. -Insiste Tobyson
Morfeu cede e aceita a bebida, assim Tobyson o diz onde achar uma mulher que podera o ajudar.
Resolvendo tudo Morfeu o agradece, Alice não diz nada mas aquele sorriso carismatico e o cabelo liso e bem negro tapando a metado do rosto diz tudo.
Assim que ponhe a primeira perna para fora, Morfeu cai com tudo, batendo a testa no chão, logo em seguida o nariz começa a sangrar.
Vendo seu pai ali jogado, muito ferido Alice começa a se desesperar, não sabendo o que fazer, chorando muito pede ajuda a aqueles que ali estavam, mas ninguém se manifesta a ajudar, entra novamente no bar e tenta fazer com que Tobyson a ajudase, falando que era obrigação dele, mas nada saiu dele, continuo passando o pano nos copos como se nada tivesse acontecendo.
Então Alice começar a caminhar pela ciade pedindo ajuda, não tinha nenhum medico na cidade naquele momento para o socorrer, um homem chega perto e pergunta.
-O que ouve menininha? Por que está aqui sozinha, cade seus pais?
-Estou aqui com meu pai.- disse Alice ainda chorando muito.
-Voce se separou dele? onde ele está eu te levo até lá? - disse aquele homem.
-Está lá na frente muito machucado. - disse Alice aflita.
-Meu nome é Peter e o seu menininha?
-Alice.
-Então vamos até seu pai Alice.- disse peter confiante que iria ajudar.
Alice se alegra e olha para peter e dar um sorriso que só ela saber fazer.
Alice pega na mão de peter e sai correndo na direção em que seu pai estava, chegando lá peter examina Morfeu, diz apenas que ele está muito mal e leva-o para sua casa e chama-a para ir junto.
Chegando Peter pede para Alice ir em uma loja que havia ali perto comprar ervas, esplica como chegar e o que comprar.
Alice vai e comprar tudo que precisava para cuidar de seu pai, chegando entrega as ervas a peter e começa a preparar os remedios.
Depois de meia hora que tomou os remedios Morfeu vomita um liquido negro, Peter se assusta diz que nunca tinha visto aquilo, Morfeu estava diferente de antes, se enclina e olha com um olhar escuro e frio, nem parecia ele, Alice grita...
-Papaaiii ! não morra papai por favor... -Chorando e agoniada.
Morfeu volta a si, olha ao redor e pergunta como chegou na quele lugar, e quem era aquele homem que estava perto de sua filha.
-Calma senhor, voce está muito mal descanse mais um pouco.
-Diz Peter aflito.
-Onde estou? E como vim parar aqui? -Morfeu aparentava está irado, mas no fundo estava somente angustiado.
-Morfeu o seu nome certo?
-Sim, Mas para voce é Sr: Morfeu.
-Bem Sr: Morfeu, vi sua filha chorando muito e pedindo ajuda aos outros moradores da cidade, vendo que ninguém saberia ajudar, ofereci minha ajuda.
-Entendi, Muito obrigado, não sei como o reconpensar por ter cuidado de mim e de minha filha. - disse morfeu triste após ver as lagrimas no rosto tristonho de Alice.
-Sou Peterson Amourth, mas pode me chamar só de peter, e outro hora a gente conversa sobre isso, agora descase mais um pouco, amanhã cedo vocês devem partir daqui.
-Muito obrigado peter. -Agradece Morfeu com um olhar triste.
-Porque essa cara? -Pergunta Peter.
-Vim em busca de ajuda para o cavalo de minha filha que esta ferido em minha fazenda.
-Que sorte a sua. -Diz Peter sorrindo.
-Por que? não entendi esse seu sorriso.
-Antes de vim para essa cidade eu trabalha cuidando dos animais do meu avô, posso te ajudar.
-Não acredito. - E morfeu o agradace varias e repentinas vezes.
Morfeu come algo vira para o canto e adormece, Alice diz que está preocupada com seu pai, Peter diz para ela não se preocupar que tudo irar dar certo.
Alice lembra das mesma palavras que seu pai disse para ela na fazenda.
Chegando a noite Alice não sei de perto de seu pai, peter diz para irem dormir e sai.
Amanhecendo o dia Morfeu desperta e vê sua filha ali,depois de ter pasado a noite toda do lado do seu lado, ainda mal mas podendo andar, levanta sem acordar a Alice, pega ela e ponhe em sua cama.
Peter pergunta se sente-se melhor, Morfeu diz que está um pouco ruim mas ira sobreviver.
Morfeu chama peter para ir buscar a carroça, chegando percebe que foi saqueado e que suas coisas tinham sumido.
-Pelo menos eles deixaram os cavalos. -Disse Peter rindo da situação.
-Há há, muito engraçado você. -Dizendo Morfeu sacastico.
A uns minutos depois eles partem refazendo todo o caminho novamente, em Agalhus param na loja de Lucios para pegar os curativos que tinha comprado.
-Agora sim vamos para casa querida. -Disse Morfeu.
E partem para a fazenda, demoram para chegar mas chegaram san e salvos, pegaram o que tinha que pegar e levaram para dentro da casa principal, logo em seguida foram ao estabulo cuidar de Normus, Alice fica bastande alegre dava para ver em seus olhos.
Chegando perto sentiram um cheiro de podre, Morfeu perde o senso e fala bem alto para peter levar Alice para dentro novamente.
Alice se nega a sair dali, Morfeu fala que não é um pedido, Peter percebe a situação e convense a entrar.
Morfeu entra e ver que estava uma bagunça, as ferramentas que estavam lá estavam jogas e tinha sangue para todos os lados.
"Cade os cavalos". -Pensa Morfeu aflito.
Pegua uma pá no chão e vai andando de vagar até Normus, lá ver seu animal já sem vida e multilado.
-Meu Deus o que ouve aqui. -Diz morfeu.
Morfeu percebe um barulho, muito assustado mas mesmo assim vai verificar de onde vinha esse som, segurando bem firme a pá ouve o som mais uma vez, viu que vinha de um dos lugares onde os cavalos ficava.
Morfeu andava bem lento e atendo, estava pensativo e alerto ao mesmo tempo pois peter estava demorando de mais.
Em fim chegou no lugar, quando de repente ouve o grito de sua filha.
-Ahhhhhh !
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A saga de Morfeu em ELFICAN - CANJINS
General FictionEssa é a história de Morfeu, um pai solteiro como qualquer um. Um dia uma elfa do Reino dos Elfos vai em busca de 5 canjins que escaparam, "Os Elfos chamam os canjins de demônios por causa de suas ações devastadoras e cruéis". ...