fire on fire

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Estava vestindo uma roupa propicia para o treinamento, e esperando a outra ruiva do instituto chegar

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Estava vestindo uma roupa propicia para o treinamento, e esperando a outra ruiva do instituto chegar.

- Me chamou? - Escuto a voz de Clary.

- Você disse que queria que eu a ensinasse, então vamos lá. E sobre ontem, por favor, não comente com ninguém que me viu chorando. - Peço a garota.

- Não faz mal chorar, Maddie. O problema é não sentir. - Reviro os olhos.

- Tudo bem, Clary. Mas agora vamos ao que interessa: A luta. Aqui eu deixo você chorar. - Sorrio cúmplice.

Chegamos juntas a sala destinada aos treinos.

- Como eu disse antes, eu sou mais adepta à luta corpórea, eu gosto de conhecer o inimigo, mas com demônios, eu sugiro o uso da espada. - Falo. - Vamos começar, finja que sou um submundano, me atinja.

- O que? - A garota dos cabelos alaranjados perguntou de maneira atônita. - Isso é necessário?

- Qual o problema, Clary? Faz parte do treinamento, me agrida. - Levanto a sobrancelha.

- Eu não acho bom fazer... - Interrompo o que provavelmente a garota diria dando um soco no rosto alvo de Clary, que rapidamente ganhou a coloração rubra, igual seus cabelos. Rio com o pensamento.

- Vamos lá, Fray. Não é possível que tenha doído tanto assim. - Aproximo-me da menina que parecia não ter voltado ao normal. - Ok, me desculp... - Sou interrompida por um baque, e a única reação que tenho é jogar meu rosto para o lado, não antes de notar a expressão vitoriosa que ela carregada.

Não, Clary. Você não fez isso.

Corre em sua direção e chuto suas pernas, fazendo-a perder um pouco do reflexo, aproveitando sua deixa de agachar-se, aplico um soco na região do seu queixo. Após notar que Clary cambaleou um pouco, a jogo no chão e subo por cima de seu corpo frágil.

- Uma dica de vencedor: Nunca cante vitória antes do tempo. - Percebo que a garota estava prestando atenção no que eu dizia, enquanto eu levantava e dava a mão para Clary levantar-se, que de bom grado aceitou, mas na hora em que ousou alavancar o busco, posicionei meu pé de leve em sua clavícula, fazendo-a deitar novamente no chão. - Outra dica: Nunca, em hipótese alguma, confie no seu adversário. Ele nunca será seu aliado. - Pisco para a ruiva. A garota rapidamente se levanta, mas antes de chegar até mim, para e agarra seu colar.

- Clary, você está bem? - Pergunto, a garota volta ao normal e está com uma feição horrorizada. - Fray, você está mais pálida que o normal.

- Eu vi... a minha mãe. - Ela suspira.

- O que? O que você viu? - Pergunto.

- Quem viu o que? - Pergunta Alec, entrando na sala.

- Valentim. Ele está com minha mãe. - Diz Clary.

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