Capítulo 5

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• Cesar estava ouvindo novamente todos os detalhes de sua ligação interrompida com a Cait, logo após a queda do celular dela em alguma superfície sólida, finalmente tinha conseguido cortar seus próprios gritos de desespero e só restou as vozes de duas pessoas;

- Tudo isso foi um plano então, você só está aqui pra me matar - *Barulho de armas sendo engatilhadas* - Voz de Caitriona no outro lado da linha

- Era meu trabalho, mas fracassei - Outra voz que dizia ser Sam

- *Risada irônica* A mando de quem? - disse Caitriona

- Não temos informações do cliente - disse Sam

- Você é da raça mais nojenta que existe, escolhe quem paga mais, não se importa com a vida que está tirando... - disse Caitriona

- Você não me conhece. não costumo aceitar missões de assassinato, mas você queria matar a rainha e precisava te impedir - disse Sam

- Matar a rainha? Você só pode estar louco, estou aqui pra dar minha vida por ela, acha mesmo que quero mata-la? - disse Caitriona

- Minha intuição dizia que não, mas é bom ouvir de você *Arma sendo desengatilhada* - disse Sam

- Não vai mais me matar? Que jogo doentio é esse que está fazendo? Não importa, estou fora - disse Caitriona

- Você acha que estou gostando disso? Eu fui até seu quarto ontem a noite para te matar e caralho você abriu a porta e sorriu pra mim e eu apenas não consegui me mover. Você me paralisou, bagunçou meus planos, meu corpo, minha mente, droga Caitriona! Você ainda acha que isso é um jogo pra mim? - disse Sam

- Você bateu na porta, antes de cometer um assassinato? Eu abri deixei você me beijar, me tocar... - disse Caitriona

- Não se aproxime - disse ela novamente

- Então atira em mim - disse Sam

- Me largue Sam, estou te avisando pela última vez - disse Caitriona

- Só preciso te abraçar *Suspiro* - disse Sam a abraçando

- Não... Você precisa me beijar - disse Caitriona

- Não consigo ficar longe de você, me perdoe por tudo - disse Sam

- Espera... Foi você o idiota que teve a audácia de atirar em mim no meu quarto de hotel? - disse Caitriona

- Droga! Estou feliz que você foi rápida -  disse Sam

- Minha arma travou... Estou louca! Beijando o cara que não para de tentar me matar - disse Caitriona

- Também, louco pela mulher que me deu um tiro, a gente combina *Risada*

- Você gosta mesmo de mim? - disse Caitriona

- Talvez um pouco mais do que isso e você? - disse Sam

- Estou encostada na parede com uma arma engatilhada na mão e deixando você beijar meu pescoço, o que você acha? - disse Caitriona

- Maravilhosa... Precisa saber uma coisa, quem quer te ver morta, quantos inimigos você tem? - perguntou Sam

- Pronto pra pular fora... - disse Caitriona

- Não, quero lutar junto com você... - disse Sam

- Ei, me deixe vestida não podemos fazer isso aqui, alguém pode chegar - disse Caitriona

- Shhh, vamos aproveitar nosso entendimento raro - disse Sam

- Louco, e respondendo sua pergunta, só um solto. Quer dizer, uma a viúva Lotte Verbeek. Não acredito que ela contratou um mercenário pra me matar, precisamos encontra-la agora mesmo - disse Caitriona


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• Não importa quantas vezes Cesar ouviu essa ligação, nada faz sentido, ele procura a única pessoa que confia pra resolver algo tão confuso

- Vamos encontra-la, mas primeiro preciso te sentir por completo, você me quer? - perguntou Sam

- *Respiração ofegante* Preciso de você! *Barulho inaudível*


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• Notas da autora

Alguém ainda está lendo isso aqui? Se sim deixa o like senão paciência hahaha

Que desafio é escrever sem descrever pelo meu próprio olhar, mas dei meu jeitinho, estamos na reta final, talvez mais 2 ou 3 att xoxo




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⏰ Última atualização: Jan 23, 2019 ⏰

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