Lyara Souza, 21 anos.
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Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra. Beatriz Alves, 23 anos.
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Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra. Felipe Viana, 35 anos.
Vulgo: Perigo.
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Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra. Victor Oliveira, 20 anos.
Vulgo: Vt.
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Perigo 💣
Eu queria pegar essa mulher já tem quase um mês.
Mas ela é esperta, ágil.
Mas eu sabia que dessa invasão, ela não iria passar.
Vt: Obsessão aí tá tendo! Mas me diga, o que você vai fazer com ela?
Perigo: Foder ela, passar uns dias pegando e matar...
Vt: Ou vai assumir como fiel, cá entre nós, se fosse pra matar, você já tinha matado a muito tempo.
Perigo: Vai lavar a piroca de um cachorro com a boca, otário.
Vt: Baixa as calças aí.
Mandei dedo e ele continuou a mexer no celular dele.
Parada desnecessária, nem tenho.
Prefiro meu raidinho que eu me comunico com geral.
O dia tava passando mó devagar, até a hora da invasão chegar, já tinha comido umas três piranhas.
Eram quase três da manhã, quando o olheiro apareceu na boca dizendo que a invasão tinha começado.
Foi eu e o Vt juntos, sempre juntos mané.
Tiro pra lá, pow pra cá, nós tava quase ganhando mas eu não tinha visto a cara da Lyara.
Perigo: Bota a cara porra! Num é a foda? - Falei no rádio, pela linha dela.
Lyara: Se eu não fosse a foda, não estaria aqui, quase ganhando o poder do seu morro, amor.- Ouvi a voz debochada dela.
Ela desligou o rádio em seguida, olhei pra trás assim que o Victor gritou.
Vi o tiro de raspão no braço de e me abaixei.
Perigo: Ô caralho, tu é um otário mesmo. Falei pra aquietar o cu, porra.- Gritei rasgando a blusa dele e amarrando no braço.
Escutei uma arma sendo engatilhada e em seguida os passos.
Olhei pra trás procurando meu fuzil que eu tinha colocado no chão, na mesma hora que a cabeleira ruiva entrou na minha frente, com o fuzil em mãos.
Eu poderia dizer que ela é o amor da minha vida, mas a farda dela estraga tudo.
Nega do Bope.
Lyara: Botei a cara, e aí? - Falou ainda com o fuzil apontado.
Vt: Tá doendo caralho.- Falou baixo pra mim, ignorando totalmente ela.
Perigo: Calma, mermão. Isso é paia, tu quase morreu já, olha o drama.- apertei mais a blusa.
Lyara: Eles tão pelo lado leste, podem subir...- Virei vendo ela falando no raidinho.- Isso, eu já estou no comando do lado sul.
Perigo: Pode entregar pô, tenho medo de bota não, só quero que salvem meu irmão.
Lyara: Você costuma fazer tanto drama assim sendo que o tiro foi de raspão? - Me ignorou, agachando do lado do Victor.
Vt: Então deixa eu atirar em tu, porra.
Lyara: No caso foi eu quem atirei em você, era pra ser no peito.- Ele foi socar ela com a outra mão, mas ela segurou.- Ih, tá bravinho?
Perigo: Trás o carro aqui, porra.- Falei no rádio.
Escutei passos da entrado do beco novamente, ela se levantou correndo e encostou atrás de umas caixas.
Peguei meu fuzil do chão e apontei.
Entrou o chefe do Bope, o capitão.
O pai dela.
Não medi esforço ao puxar o gatilho, no mesmo momento em que ela atirou no meu braço também.
Ela saiu correndo do beco e eu me sentei, sentindo meu braço ardendo.
E não tinha nem sido de raspão, filha da puta.
Lyara: Sobe reforço pro segundo beco, da direção sul.- Falou no raidinho olhando pra mim.
O tiro dele tinha sido bem pertinho do peito, se não for pra matar, eu não gasto munição.
O coroa tava desacordado e ela tentando levar ela pra mais longe.
Eu podia pegar o fuzil e revirar, mesmo na cabeça dela, mas eu ainda iria foder ela, de qualquer jeito.

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Amor Proibido
Fiksi RemajaMundos diferentes, com propósitos diferentes, que se encontram por acaso.