KNOCKOUT (Português/BR - Sequência de Dark)

Capítulo 11

- Você quer que eu o faça?

Bo acena positivamente à camisinha que Harry está segurando rigidamente. Ele está tão tenso que seria uma má ideia permitir que ela o despir. Ele está tendo dificuldade em só com o pensamento dela tocá-lo que acontecerá inevitavelmente, imagine quando o toque será abaixo da cintura.

Bo assistiu, carinhosamente, do lugar em que estava da cama, Harry passar de vela em vela , acendo quantas ele podia até que a chama no fósforo ficasse fraca demais. Ela riu da explicação que ele deu do porquê não acender um segundo fósforo, dizendo que havia uma diferença entre ser romântico e sacrificial.

Mas agora, nesse quarto cintilante e suave, ela sorri e ele quase perde a coragem.

- Não, tudo bem. Eu consigo. – ajoelhando-se perto dela no colchão. – Deite-se. – Harry a encoraja docemente.

Pensando melhor, isso talvez tenha sido a pior coisa que ele sugeriu, porque Bo se deitou abaixo dele e, agora, ele tem a atenção direcionada a algo que faz as suas mãos tremerem. Seus cabelos se espalham pelo travesseiro; faz tanto tempo que algo tão lindo assim ocupou sua cama.

Ela ficará em seus lençóis. O seu perfume e o calor fugaz de seu corpo, que desapareceram assim que os lençóis são colocados a lavar. Ambos são temporários , ma ambos não são suficientes. Ele precisa de mais. Mas a memória será permanente.

Não acha que ele jamais irá esquecer a firma que ela o está olhando, como se ele tivesse a lua e todas as estrelas do céu.

Ele engole a seco antes de fazer um movimento para desabotoar sua calça e abrir o zíper. Todo o peso do seu olhar cai sobre a sua barriga, já que a barra da sua camiseta está entre os seus dentes, assim ele a segura, for a do caminho. As pontas de seus dedos fazem cócegas involuntariamente quando Bo desenha seu quadril e todo caminho até o seu umbigo. E ele meio que espera que ela sinta falta dos arrepios que o isso o dá.

Enquanto Harry a segura para abrir suas pernas delicadamente, seu charme que ela tinha antes parece ter desaparecido dela. Ele sente a falta que seu toque faz em seu cinto.

- Algum problema?

- Não.

Ela sorri, mas não parece muito confidente, então Harry se retira sobre ela e se deita ao seu lado. Bo muda de posição em seu sentido.

- Nós já transamos antes.

É um momento calmo porque ele não quer destruir um momento sensível em que eles estão. Olhando um ao outro, ainda é difícil acreditar que ele está com ela. Ela está em seu pequeno apartamento-porão, em que água quente é temporária e que o assoalho range em lugares estranho pelo corredor.

- Eu sei. Mas parece algo novo. – ela sorri suavemente, seu polegar acariciando suavemente a tatuagem em seu quadril.