Capítulo 32

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Maratona 1/5

Eu: Que merda você está fazendo aqui?
***: Estava com saudades de você sabe?
Eu: Sinto muito, mas eu não estava com saudades de você Fylipe.
Lipe: Eu sei que sente. Mas não ta com saudades do prazer que eu fazia você sentir?
Eu: Sabe, achei alguém muito melhor que você na cama, alguém que realmente faz eu sentir prazer.
Fylipe me da um tapa na cara.
Lipe: Mas é uma vadia mesmo.
Eu: O que você quer comigo?
Lipe: Quero você.
Fylipe tira a sua blusa e logo em seguida tenta tirar a minha. Para eu me proteger eu dou uma ajoelhada em sua parte íntima.
Lipe: Vagabunda.
Começo a correr em direção a porta enquanto Fylipe se levantava do chão, a porta não estava trancada, então abro a mesma e vou correndo pelo corredor até chegar na escada. Desço e quando tava prestes a abrir a porta de saída, Fylipe puxa meu braço e me joga no chão.
Lipe: Você não vai sair daqui.
Eu: E por quê eu não sairia?
Lipe: Por que você é minha namorada e me pertence.
Eu: Eu terminei com você por quê eu fui traída. Não estamos mais juntos.
Lipe: Agora estamos. Comprei umas roupas e outras coisas para você está tudo na mala.
Eu: Mala? Pra que mala?
Lipe: Você acha mesmo que vamos ficar na mesma cidade que você mora? Claro q não.
Eu: A que ótimo, to sendo sequestrada por meu ex. - Falei irônica.
Lipe: Atual. Vamos.
Fylipe pega meu braço e me leva a força a um quarto diferente do que eu tava.
Eu: Ai! Me solta.
Lipe: Tem tudo que você precisa ai, toma um banho que daqui a pouco eu venho aqui. E não tente fugir, por que se tentar você vai sofrer as consequências.
Ele sai do quarto, me trancando lá. Pego uma roupa e vou até o banheiro, tem toalha e shampoo lá.
(...)
Saio do banheiro e vou até a janela do quarto, vejo alguns seguranças lá fora, então sei que por esse quarto eu não saio. Procuro pelas gavetas de uma cômoda, alguma coisa que me ajuda a sair de lá, não acho nada então vou até o roupeiro, vejo uma chave embaixo de umas roupas e com ela tento abrir a porta.
Eu: Merda, essa droga não abre. Pra que serve essa chave?
Ouço barulho de passos, então escondo a chave dentro do meu sutiã. Pego uma escova que tinha em cima da cômoda e começo a pentear o meu cabelo.
Lipe: Oi gatinha. - Fala entrando no quarto, apenas ignoro ele.
Lipe: Não vai me responder?
Eu: Deixe eu sair daqui, por favor.
Lipe: Não.
Fylipe chega mais perto de mim e eu vou ir indo para trás, ele me joga na cama e se deita em cima de mim.
Eu: SAI DE CIMA DE MIM SEU NOJENTO. - Eu gritava enquanto tentava sair debaixo dele.
Fylipe encaixa suas pernas nas minhas de um jeito que eu não conseguia mexer elas, com a suas mãos, ele segura as minhas, então me beija, tento impedir isso ficando de boca fechada, mas ele não tirava seus lábios dos meus. Minhas lágrimas caiam de meus olhos, molhando todo o meu rosto e o dele, já que estava encostando no meu. Fylipe acaba soltando uma de minhas mãos, colocando a sua na cama. Com a minha mão livre, eu dou um tapa em sua cara, fazendo ele se levantar, eu levanto da cama e vou até a porta. Fylipe puxa meu braço e me joga no chão, depois disso começa a dar coices em mim. Eu já estava cuspindo sangue quando ele parou e saiu do quarto.
Isso é a última coisa que eu lembro até que eu apaguei.

O que será que vai acontecer com Alicia??
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