Segundo capitulo: perdido em Drankar

19 4 0
                                    

Drankar, um planeta que cheira a merda e mijo de troll, o que eu fiz pra vir parar em um lugar como esse. (Comandante) - Vamos lá meninas, todos pra fora agora (Cris) - Senhor comandante por favor houve um engano eu... (Comandante) - O unico engano aqui é você achar que pode dirigir a palavra a mim, anda logo, saia, antes que eu te tire na porrada. (Cris) - Com licença o senhor poderia me ajudar? (android) - Sinto muito, não sirvo a mais nenhum humano, seja ele quem for. (Cris) - Por favor, eu me perdi dos meus pais, não conheço esse planetw, tem caras me encarando, estou com muito medo, por favor... (Android) - Não é problema meu. Sai andando sem rumo, muitos me olhavam como se fossem me agarrar a qualquer momento, estou evitando becos a qualquer custo, cidade escura e fedida, custa os bandidos serem cheirosos e limpinhos pelo menos uma vez na vida? Enquanto eu caminhava senti que estava sendo seguido, apertei o passo e a pessoa que estava logo atras de mim também, me vi sem saida, então decidi virar e enfrenta-lo de frente, era um homem encapuzado, como o lugar era muito escuro é impossivel ver seu rosto. (Cris) - Qualé a tua parceiro, ta me seguindo desde a nave por que?! (Desconhecido) - Você é o cris?! (Cris) - Quem é você?! como sabe meu nome?!?! (desconhecido) Por favor, precisa confiar em mim, estão atrás de você, você precisa vir comigo agora (Cris) - Perai, como assim?! atrás de mim por que?!(Desconhecido) - Não temos tempo, te explico quando estivermos seguros, siga-me. Começamos a correr, ele corria entre becos e vielas e eu logo atras dele, fiquei me perguntando, quem estaria atrás de mim, e por que, ninguem aqui nesse lugar me conhece ou já me viu alguma vez, eu nunca estive aqui. Nos aproximamos de uma doca onde havia navios que estavam sobre tudo, menos sobre aguá. (Desconhecido) - Vamos, entre nesse navio, não temos muito tempo. Entrei em uma especie de navio médio de pesca, me atentei ao nome "Vingança do rei Paramôn" eu não sei quem são essas pessoas, mas com certeza nada aqui me cheira bem, nem o barco, e nem a história do tal encapuzado, ele me levou até a parte inferior do convés, haviam facas penduradas, mesas e muito mas muito sangue espalhado pelo local (Cris) - Que lugar é esse, o que vocês fazem aqui? (Desconhecido) - aqui é onde nós cortamos os peixes pescados por aqui. Não fiquei muito convencido com essa desculpa, a água do "Mar" deste lugar é estranha, é totalmente morta, duvido que algum tipo de vida habite ali, e se habita eu duvido que seja comestivel, enquanto andavamos para uma sala o barco balançava, para um lado e para o outro, eu via as facas indo e voltando, as mesas sendo arrastadas levemente pra um lado e para o outro descorregando no chão onde o sangue ainda fresco ali escorria. (Desconhecido) - Você vai falar com o chefe agora, demonstre respeito ou será o proximo. (Cris) - Proximo de que?!? Quando entramos pela porta a claridade me cegou por alguns segundos, quando finalmente consigui enxergar, vi varias estantes velhas com livros, o que não era muito comum no meu ano, via uma mesa e nela um semblante de um homem com as pernas cruzadas sobre ela, vejo que sobre a mesa havia um tinteiro com uma pena e papeis velhos e rasurados, e uma plaqueta escrito "Capt. Horton Jay". (Capt
Horton jay) - E então marujo, não vai me apresentar o nosso mais novo colega de convés?! Continua...

Star Horizon Onde histórias criam vida. Descubra agora