Noite fria, adolescentes ardentes

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O dia foi normal, então achei melhor não relatar. Vou direto a parte que interessa, o tão esperado trabalho.
São exatamente 19:00 e eles já devem estar chegando, creio eu.

Poucos minutos se passaram e alguém toca a campainha, e são eles: Arthur, Ícaro e Luna.

– Podem entrar e fiquem a vontade.–digo em tom convidativo
– Uou, essa é sua casa? Que tudo!– exclama Luna

Agora que eu parei pra pensar, ela nunca veio aqui, já que é nova na cidade. E eu também não pareço rico, já que ando com roupas "normais". E na verdade, não gosto de ostentar, já que não fui eu quem conquistei isso tudo.

– Sua família deve ser muito rica, tô chocada. Você não aparenta ser rico.– diz Luna, ainda surpresa
– Sim, eles são. E eu não gosto de me expor, pra não parecer metido, prefiro deixar em segredo
– Entendo.
– Gente, vamos deixar essa conversa pra depois e vamos ao que temos que fazer? Alô-ou, eu tô precisando de nota!– berra Arthur

Fomos para a minha sala de estudo e começamos a pesquisar as coisas, mesmo que o trabalho seja pra mês que vem.
Sempre gosto de fazer as coisas chegarem perto da perfeição, por isso resolvi fazer o trabalho o mais rápido possível.
Foram algumas horas bem divertidas até, porque o Arthur é muito divertido, e sempre amo quando ele faz trabalho comigo.

– Vou pegar alguma coisa pra beber, vocês querem? –pergunta Arthur
– Não, obrigado. –Eu, Ícaro e Luna respondemos
– Tá bom então. E Ícaro, você vem comigo.
– Sério isso? Tá né, estou indo.– diz, se levantando com a cara fechada.

Sim, o Ícaro fala muito pouco. Na verdade, quase nada. Ele é aquele tipo de pessoa extremamente fácil de se irritar e antisocial, mas sei que posso contar com ele quando preciso.
Ele passou pela porta e eu me virei pro computador, pra continuar pesquisando.
Quando de repente, eu escuto a porta de fechando e depois sendo trancada.

– Arthur, Ícaro, isso não tem graça. Abram a merda da porta!– grito, levemente irritado
– Foi sem querer, migo. E eu tô te ajudando, então me agradeça depois. Aproveita sua namorada, nós deixamos. –diz Arthur, em tom irritantemente debochado
– Vocês são uns idiotas, sabia?– Luna grita

Me sento na minha cama, onde Luna está. Confesso que estou bem irritado, o que eles fizeram foi infantil.
Não demorou nem 2 minutos, e a energia da casa acaba. Ou melhor, os dois desligaram.
No mesmo instante, a Luna pula no meu colo, me abraçando forte, aparentemente com medo.

– Ei, se acalma. Só foi um "apagão"
– Eu tenho medo.– diz ela, quase chorando
– Não se preocupa, eu tô aqui com você.–digo, em tom fofo e calmo

Ficamos alguns minutos assim, juntinhos no escuro, em clima romântico e perverso.
Arthur me mandou mensagem dizendo que ele e o Ícaro foram embora. Ou seja, eu estou trancado no meu próprio quarto, no escuro e com uma menina da mesma idade que eu. Se isso não é roteiro de comédia romântica adolescente, eu juro que não sei o que é.

– Você é muito fofo, sabia?
– Não acho isso.–retruco
– Na verdade eu também não, eu tenho certeza. De todos os meninos que eu conheci, você é o que mais me encantou. Sua voz, seu jeito, sua calma, maturidade. Isso tudo me fascina.
– Não sabia que eu era isso tudo, de verdade.
– Mas você é, e isso me deixa doidinha por você.– diz, agora em tom mais safado

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela me deu um selinho. Um simples selinho, porém gostoso. Logo após, ela deu uma risadinha fofa e nós dois rimos juntos.
Fico sentindo sua respiração quente no meu pescoço e sua mão na minha nuca. E aí que tá: pescoço é meu ponto fraco.
Ela tá sentada no meu colo virada pra mim com as pernas abertas, ou seja, meu pau está tocando a buceta dela.
Eu fico cada vez mais excitado, e antes que eu quebre o silêncio, ela mesmo o faz.

– Percebi que você tá bem animado, garotão. Principalmente o seu amigo ali em baixo.
– Você estava quieta, pensei que tinha dormido.
– Pensou errado, gatinho. Na verdade, eu tava sentindo seu pau enorme tocando a minha buceta.

Nesse momento, nós começamos a beijar.
Eu puxo seu cabelo e começo a chupar seu pescoço, enquanto a mesma rebola com vontade, como a verdadeira vadia que ela é.
Sua respiração está ofegante, o que já é suficiente pra me deixar excitado.
Novamente puxo seu cabelo, porém, com um pouco mais de força.
Ela geme alto, me fazendo querer brincar cada vez mais com aquele corpinho gostoso.
Começo a chupar seu pescoço, ao mesmo tempo que coloca a mão na sua bunda, apertando com força.

– Tá quente aqui né?
– Muito.–digo, tirando sua blusa e depois seu sutiã
– Você é uma delícia, sabia?
– Você também, gostosa.

Eu pego ela no colo a jogo na cama, ela caiu de perna aberta, do jeitinho que eu queria.
Começo a esfregar meu pau na buceta dela, ao mesmo tempo que chupo seu pescoço.

– Você tá me deixando louca, seu gostoso. Seu pau tá tão duro.
– Vou te arrombar todinha, vadia.–sussurro em seu ouvido
– Então me arromba, me faz sentir dor.
– É o que eu vou fazer, você querendo eu não. Não sei se já disse, mas eu não faço amor... Eu fodo... Com força.–sussurro em seu ouvido, com a voz baixa e rouca

Eu tiro sua calcinha e começo a chupar sua buceta, lambo e chupo bem devagar, e vou aumentando a velocidade com o tempo.
Ao mesmo tempo que chupo, vou enfiando alguns dedos, mesmo com dificuldade.

– Você é bem apertadinha.
– Talvez eu seja.
– Mas a partir de hoje não.

Enfio quatro dedos, e vou metendo eles nela bem rápido, até essa vadia gozar na minha mão. E ela gozou... Gozou muito. Que delícia, cara.
Meu pau está duro como nunca, tenho que gozar também.
Mando ela ficar de quatro, puxo forte seu cabelo, a fazendo gemer alto, com muito tesão.
Ela começa a chupar meu pau por cima da cueca, mesmo assim me fazendo sentir prazer.
Eu tiro ele, e ele bate na cara dela, como se fosse um tapa.

– Você podia me bater assim também.
– Não precisa pedir, sua vagabunda.– digo em tom safado e bato com força na cara dela, deixando a marca da minha mão e fazendo ela gemer feito uma cachorra.

Ela começa a chupar meu pau com muita vontade, me deixando louco de vontade de fuder aquela bucetinha apertada.
Digo que estou gozando, mas aquela vadia não para, então tiro meu pau da boca dela e a mando colocar a língua pra fora. Segundos depois, gozo na cara dela toda, a deixando toda melada.
Mando ela ficar de quatro, e a cachorra obedece, como eu esperava.
Começo a passar meu pau com força na buceta dela, pra ela ficar ansiosa pra eu meter.

– Me fode logo.
– Eu que decido as coisas aqui.– digo, enchendo a de tapas na bunda
– Assim que eu gosto, delícia.

Quando ela menos espera, enfio meu pau de uma vez, fazendo a sangrar.
Puxo seu cabelo e começo a arranhar suas costas, fazendo ela ficar cada vez mais louca.
Ficamos transando por horas, em várias e várias posições. Perdi as contas de quantas vezes nós gozamos, e sei que não foram poucas.
Quando acabamos de transar, já eram 3:00 da manhã, ela tava toda dolorida, machucada e talvez... Muito arrombada.

São exatamente 4:00 da manhã, e ainda estamos trancados no meu quarto. Já tomamos banho, e ela já deitou pra dormir.
Esse dia foi... Inesquecível.
Por sorte não tínhamos aula no dia seguinte, e mesmo se tivéssemos, não é como se desse pra gente ir, já que estamos trancados no quarto.
Ela é muito fofa dormindo. E pensar que uma garota desse jeito, se transformaria naquela fera de horas atrás.
Lembro que antes dela pegar no sono, eu a cobri e dei um beijo em sua testa. Ela sorriu e disse que me amava, e então adormeceu.

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⏰ Última atualização: Jan 31, 2019 ⏰

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