Ao chegar no hospital, vou direto para a recepção, explico todo o caso para a atendente, depois de alguns minutos ela liga para o dono do hospital pedindo permissão para que os médicos falem sobre o caso de Clove. Após receber a autorização eu entro em contato com o médico que a atende, ele havia chamado a enfermeira dela, a senhorita Marisa e juntos começaram a me explicar a situação.
Depois de pegar todos os laudos médicos e as informações eu tirei minhas próprias conclusões, mas tudo parecia muito estranho, então eu tive que sair do hospital. No caminho para casa, penso em diversas outras coisas, que poderiam fazer mais sentido do que o que eu havia pensado inicialmente, mas a minha primeira ideia se encaixava bem com o caso.
Chego em casa e logo pego as notícias sobre Clove, tanto as antigas como as novas e posso perceber certos “problemas” na vida dela, depois disso eu pesquisei a última reportagem, aquela que mostrava a cena do crime.
Por fim, li os laudos de Clove, tudo parecia se encaixar, mas faltava algo, algo que eu não conseguia encontrar, faltava a prova. Eu precisava falar com Jonh, precisava de algo dele, precisava apenas que ele soltasse o que eu queria saber.
Quando me dou conta já são oito da noite e até o momento não consegui nenhuma prova concreta para sustentar minha hipótese. Ligo para a policia e peço a localização de Jonh, mas, infelizmente, ou a polícia não sabia de seu paradeiro ou não queria me ceder a informação e mais uma vez eu voltei a posição inicial.
Mas, eu ainda vou descobrir...
