Devaneios 2

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A caneta convida,
Faço meu ato solitário,
Sendo o mesmo solidário,
Falo de sentimentos da vida.

Viajo pelas auroras do tempo,
Vejo sorrisos que escondem lágrimas,
Lágrimas que celebram alegrias,
Num transitar continuo passam os momentos.

A poesia é uma alquimia,
Amálgama de existir e querer sumir,
Não consigo ver positivamente o devir,
Tomo meu café esperando o passar do dia.

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