Capitulo 58.

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Angelina: QUEM VOCÊ PENSA QUE É SUA IMBECIL?
Elisa: Eu que pergunto tá louca? Bom agora que eu sei que não é minha mãe posso muito bem mandar te matar e matar a Isadora e não tem nenhum direito de vir aqui na minha casa de insultar foi tão amorosa e agora é isso .. Um lixo então sai da minha casa antes que eu perca a paciência contigo.
Angelina: Bem feito pelo o que aconteceu.
Elisa: SAI. —gritei e ela saiu em seguida.

Peguei o rádio que tava em cima da mesa e avisei pros meninos ficarem de olho e que se elas não saisse hoje ainda do morro era pra eles tirarem elas a força ou de qualquer jeito que fosse.
Não consegui dormir eu só pensava no Brandão o tempo todo e claro no que aquela mulher que se dizia minha mãe me disse, quanta maldade, quanta crueldade.
| Luan — Brandão |
Luan: Sério isso? —perguntei depois de ver o delegado.
Miguel: E ae Brandão tá na gaiola agora né? —riu e eu não dei moral— sabe que eu tenho uma noticia boa pra ti.
Luan: Ah é? Diz ae quem sabe compartilhamos da mesma ideia —debochei.
Miguel: Sabe a tua mulher? —perguntou e eu fiquei sério —é ela ta grávida e o filho é meu.
Eu me irritei e claro quase fui pra cima do policial mas não eu não ia perder o controle eu vou me conter não sou imbecil a ponto de agredir o delegado.
Eu apenas ri.

Luan: Ta certo —bati palmas— vai lá e fica com ela.

Eu respondi e ele saiu provavelmente muito furioso depois pensei na Elisa e sorri ela era a unica razão por eu suportar tudo isso aqui.
Eu não via a luz do sol já fazia alguns dias ... Policial: Ae Brandão tem visita pra tu a gatinha ta na área.
Provavelmente Marilia tinha vindo me visitar. Quando eu cheguei na sala de visita era ela, minha mulher, minha Elisa.
Quando ela me viu deu um sorriso enorme e junto a ele vinham as lágrimas dela quando a abracei ela chorou mais ainda.

Luan: Ei .. Calma. —disse acariciando os cabelos dela.
Elisa: Eu não aguento deitar na nossa cama e não te ter ao meu lado não aguento subir o morro e as pessoas me olharem feio não aguento viver sem ti.
Luan: Logo eu saio daqui.
Elisa: Claro que sim e vamos matar esses bando de filhos da puta —disse e eu arregalei os olhos.

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