5 Amor camuflado

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Enquanto nos beijavamos 1000 coisas passavam em minha cabeça, como por exemplo o que nossos pais achariam quando descubrisem tudo que esta acontecendo, mas mesmo assim eu estava nas nuvens com aquele beijo.

Quando paramos de nos beijar ficamos nos olhando e Chris continuava fazendo carinho em meu rosto, até que o silêncio é quebrado:

- Desculpa, mas eu estava com vontade de fazer isso desde antes de você viajar. - ele diz com um sorriso sarcastico no rosto.

- Até que foi bom! - digo saindo de seu abraço - Talvez se... - nem termino de falar e Chris me joga na cama me vira de frente me beijando novamente

-Acho que agora melhorou né? - ele pergunta me olhando de cima, seu telefone toca, ele tira do bolso e logo rejeita a ligação rapidamente.

-O que foi? algum problema? - pergunto estranhando sua reação

-Não, tudo bem! Era só a Suzy - aquela vadia ainda era bruxa só pode... - amanhã mesmo irei falar com ela que não da mais.

-Como assim Chris? - pergunto com os olhos arregalados - mas num é por que a gente se beijou que você tem que parar de viver a sua vida. - digo lhe observando ficar com o semblante triste

-Leo, pra mim não é só um beijo, -ele diz passamdo a mão em meus cabelos - eu sempre te amei mas em respeito a nossa amizade eu nunca falei e segui em frente. -ele fala me olhando nos olhos

-Mas a gente não pode sair por ai de mãos dadas e sorrindo como se não tivesse mais ninguém entre nós. -digo me levantando da cama e sentando na poltrona - temos que resolver tudo antes e também temos que contar para nossos pais oque eu acho que vai ser um pouco difícil.

-Por que? eu acho que vai ser a coisa mais facíl, - ele fala sorrindo meigo pra mim - meus pais gostam de você e sua mãe também gosta de mim.

- Mas nossas mães não se gostam Chris, vai ser complicado! - falo colocando uma mecha de cabelo atras da orelha - vamos devagar...

-Sim tudo bem, mas quando você diz que tem alguém entre nós, você quer dizer a Suzy? ou você tem alguem também e não me falou nada? - ele pergunta pegando em minhas mãos e se sentando no chão aos meus pés

-Olha, o Gustavo me chamou pra sair amanhã a noite... - digo com um pouco de receio do que ele possa dizer - mas é só pra tomar um milkshake, nada de mais.

-E quando você iria me contar? - ele pergunta se levantando e sentando novamente na cama - e você vai?

- Ei!!! você não tem direito de me cobrar nada, não contei antes por que você estava muito ocupado pendurado nos labios da vadia loira oxigenada! - falo com um tom de raiva

-Ta bom ciumenta... -o que? ele não falou isso.

- Eu não sou ciumenta Christian... - digo ja me alterando - eu não gosto dela e você sabe.

-Ta desculpa! - ele me abraça - vem cá meu AMOR... É tão bom poder dizer isso. - ele fala me dando vários selinhos e me puxando pra cima dele

ficamos nos beijando e derrepente sinto que o clima ta esquentando, os beijos são mais ardentes e as carícias são mais intensas, as mãos dele começam a percorer meu corpo, apertando a minha bunda, subindo a mão e abaixando a minha blusa apalpando meus seios e me beijando com muito tesão. É ai que eu resolvo interromper dizendo:

- Runh... é melhor pararmos por aqui, você sabe que eu eu sou praticamente virgem. - falo envergonhada. Minha 1 vez tinha sido um pouco traumática, pois eu tinha 16 anos e o difunto e eu estavamos bem empolgados então, saimos fazendo as coisas sem pensar e doeu muito, parecia que eu tinha tido uma hemorragia de tanto sangue que saiu. Depois disso eu e o difunto nunca mais nos falamos, acho que ele so queria chegar nos finalmentes mesmo.

Meu melhor amigoOnde histórias criam vida. Descubra agora