CAPÍTULO XX

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Sábado havia chegado e com ele um dos jogos importantes de Harry, com o fim do semestre os olheiros apareceriam com mais frequência nos jogos.

Mesmo que Harry já tinha uma faculdade em mente, já estava se preparando para suas possíveis alternativas com as formas de ingressos para Oxford, contudo olheiros sempre deixa alguém nervoso.


Chego com Harry na escola em qual haveria a partida, se o time do colégio vencesse, o próximo jogo seria em casa. Enquanto Harry Se preparava nos vestuários meu celular apita:

" Onde você está?"

"Do lado sul, nas arquibancadas, mas próximo aos vestuários."

"Ok, já te vi"

Nick era pouco comunicativo, mas ele me avisou que entregava meu caderno e as atividades para que eu pudesse corrigir ou simplesmente da meu convencimento para entrega-las aos professores.

O garoto com cabelos cacheados se aproxima pedindo passagem, ele tinha a mochila nas costas, sempre de preto. Ele tinha seu charme.

Quando ele senta em silêncio ao meu lado, o grupo de líderes de torcida da escola rival entra. Percebo que ele fica atento em cada movimento:

— Selecionando sua vítima?

— Você se importa?

— Nenhum pouco. — Dou risada e vejo o time rival entrar. — Sempre soube que seu faro fosse nas patricinhas.

— Devo admitir que até  elas tem seu charme, a maioria só quer diversão. — Então as líderes do nosso colégio entram no estádio. — Infelizmente na onde estudamos temos o nível de insuportáveis.

— Nisso eu concordo. Mas e a Riley? Ela não deve ser tão insuportável quanto a Sullivan.

— Nah! — Ele faz careta. — Ela fica muito colada no seu namorado... Espera aí, você quer me arrumar a Sophie Riley só pra ela largar do seu namorado? — Damos risadas.

— Na minha cabeça não soa ridículo, se vocês tiverem um caso, ela para de ser uma pedra no meu sapato e você terá alguém pra foder.

— E a sonoridade?

— Ela tem alguma comigo? — Arqueio a sobrancelha e o encaro, ele da os ombros. — Enfim, ela pode ser um desafio, ou simplesmente dar atenção que você quer, aliás vocês são da mesma classe social, então não haverá problemas.

— Não sei... Se eu fazer esse favor pra você... — Dou outra risada forçada. — O que eu vou ganhar em troca.

— Eu vou pensar em algo, trouxe seus exercícios?

Ele abre a bolsa e me entrega, dou uma olhada rápida:

— História está ok, cálculo nem tanto. Vou mandar fotos dos resultado pra você comparar, você precisa dominar isso até a próxima semana, vai haver teste. E não tem como passar cola, temos que entregar os celulares antes da prova.









O placar já dizia, o próximo jogo seria em casa, a festa de comemoração vai ser na casa do Mark, e nesse momento Harry está me levando pra lá.

Ao que parece seus pais tiveram que fazer uma viagem de emergência pra uma das filiais da empresa nos Estados Unidos, como estavam em projeto de abertura da empresa lá, eles precisaram ir rever algumas papeladas.

Eu gosto de beber, mas não em festas. Prefiro estar em casa, vendo algum filme de ação ou quando me da na telha, ir pra lugares mesmo aberto, mas estando com outros jovens.. Me da um certo desespero.

Harry passou em casa graças a Deus para tomar um banho e me emprestar algo da sua irmã de novo, como dormiria na sua casa, eu não pegaria a roupa pra mim dessa vez.

O som não estava tão alto, por ser depois das seis, a casa aparentemente não estava tão cheia, mas ainda sim era um número considerável. Cumprimentamos Mark e fomos pegar nossa bebida, viro meu copo numa dose só e encaro Harry com um sorriso que ele retribui.

— O que foi? — Leio seus lábios.

— Vamos dançar. — Não sei o que me deu, talvez a bebida que desceu tenha aquecido meu corpo, afinal estávamos na área perto da piscina.

Eu puxo Harry para grudar no meu corpo.

— A bebida já fez efeito? —Ele ri.

— Um pouco. Depois pego mais.

Depois de dançarmos em ritmo lento, mesmo ao som de uma música eletrônica, alguns dos amigos de time do Harry chegou e o chamou para conversar, e foi a minha deixa para tomar mais algumas doses alcoólicas.

Enquanto eu observava ele de longe, vi Riley se aproximar, bêbada o suficiente pra se aproximar perto demais do Styles.

— Vai deixar ela chegar tão perto assim dele? — Riley estava pendurada no pescoço do Harry, mesmo ele pondo a mão em sua cintura pra afastar, ela insistia.

— Nick, Cala essa boca e procura alguém que queria foder vai.— Tomo um último gole de vodca e vou em direção ao MEU NAMORADO.


Os amigos cutucaram Harry e pela minha expressão eu vi desespero em seus olhos:

— Chars! — Ele tenta argumentar.

— Você cala a boca. — Pego o braço da Idiota e tiro.

— Hey! Quem você pensa...

— É melhor você da área, ou vai voltar com a cara inchada pra casa entendeu! ? — Aponto o dedo na cara de Riley e empurro ela. — Vadia. — Pego o pulso do Harry e puxo pra longe da li.

— Charlie, me ouve, não aconteceu nada... Eu juro. — Fiz Harry me seguir até o segundo andar, eu achei um quarto vago. — Esse quarto é do...

— FODA- SE! — Empurro ele pra dentro e fecho a porta atrás de mim, certifico se esta trancada. Quando me viro para Harry ele passava as mãos nos cabelos nervosamente.

Vou até ele e o beijo, ele está surpreso mas retribui. Quando puxo um pouco seu cabelo ele geme, e então eu empurro pra cair na cama.

Nessa altura as nossas blusas de frio estavam no chão. Subo em seu colo e tiro minha camiseta, ele tira a dele e eu pego em sua nuca enquanto suas mãos reveza entre meu rosto e minha cintura:

— Você é meu... entendeu? — Sussurro entre os beijos.

— E você é minha... — Ele beija meu pescoço e e eu suspiro.

Charlie || Harry Styles Onde histórias criam vida. Descubra agora