Um

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Callie estava dirigindo seu Sedan Audi pelas ruas de Manhattan com facilidade, ela tinha conseguido escapar da empresa um pouco antes. Era acionista majoritário, tinha muitos deveres, estava precisando de uma pausa da confusão que é o escritório. Foi buscar sua filha na aula de dança. Elas iriam para casa, pedir uma pizza gigante, se jogar juntas no sofá e assistir suas séries favoritas.

Ela sorriu com o pensamento de sua filha, Allyssa, 11 anos. Crescendo mais a cada dia, estava linda. Apesar de tudo, foi uma criança muito feliz, ela teve que se virar para criar ela quando sua esposa, Megan, morreu por dificuldades no coração após dar à luz a Allyssa -- Callie é uma mulher intersexual,sua mãe Lúcia teve complicações na gestação o que fez com que Callie nascesse com um órgão genital masculino --. Até então, ela estava sozinha com o bebê. Elas tiveram uma relação breve, porém intensa, tinha terminado e em seguida reatado quando Megan deu a notícia que estava grávida.

Durante oito longos anos a latina tentou encontrar uma outra mãe perfeita para sua filha e uma boa esposa para ela, mas Ally não suportava nem uma que atravessava a porta da casa delas, a maioria modelos, odiava a todas, então a latina desistiu. Suas relações tinham se tornado apenas mulheres de uma noite, mas embora não admita, aos 33 anos ela queria estabelecer um compromisso, e por que não, casar? Chegou ao prédio onde sua filha assistia as aulas de dança, passou pelas as portas de vidro e caminhou até a recepção.

- Nome da menina?

- Allyssa Torres

-Oh sim. É aluna da professora Arizona. A aula ainda não acabou, mas você pode esperar, o salão é lá em cima, à direita, a terceira porta. - sorriu a mulher de mais ou menos quarenta anos.

- Obrigado.

Foi até onde ela havia indicado, e do corredor podia-se ouvir música e os passos firmes no chão de madeira. Ela alcançou a terceira porta e a abriu um pouco para espiar dentro, havia apenas três pessoas do lado direito da sala, de frente para o espelho.

A latina abriu um pouco mais e ficou surpresa ao ver algo que não imaginava: a bunda mais sexy e firme que já tinha visto, sob um apertado baré. Ela estava de frente para espelho e só podia vê-la por trás, estava usando somente o baré e meia calça, não estava usando a saia que normalmente se usa, e isso a deixava mais exposta. Além disso, o seu cabelo dourado preso em um rabo de cavalo caindo nas costas, completou o show. Depois disso, ela viu sua filha à direita e uma outra menina na esquerda, tentando seguir os passos. A mulher aplaudida e as incentivada.

- Isso Ally, você deve colocar o pé para um lado e de lá pegar o impulso para virar.

Elas se viraram e mulher fez mais dois movimentos que a fez inclinar para trás, que delineou ainda mais o corpo perfeito. Torres permaneceu estática e ainda nem sequer vio rosto dela, uma corrente percorreu seu corpo e foi direto para seu membro.

- E 1, e 2, e 3, e 4.

A loira moveu seus braços e quadris ao ritmo da música pop e as meninas com cuidado foram seguido os passos. Callie tentou desviar o olhar de sua bunda, mas era FODIDAMENTE MARAVILHOSO.

- Bem meninas, isso é tudo por hoje.

Arizona virou ficou surpresa ao ver uma estranha em pé na porta. Callie era realmente bonita, com uma cara seria, com um belo corpo. Vestindo um terninho feminino, então ela imaginou que seria uma mãe de alguma aluna. E isso foi confirmado quando Allyssa correu até ela.

- Mamãe! - Ela a abraçou com entusiasmo.- Você me viu dançar?

- Filha!...Sim, claro. - Respondeu, sabendo que a última coisa que viu foi sua filha.

Allyssa contava alegremente o que aprendeu, mas sua visão estava colada na loira, a viu com as mãos nas costas e um sorriso tímido. E por sorte a sua filha a levou para conhecer a professora.

- Callie Torres, mãe de Allyssa - Se aproximou e estendeu a mão.

- Arizona Robbins

Ela já sabia seu nome e já podia ver seu rosto, que a deixou sem fôlego. Arizona possuía os maiores e mais belos olhos azuis que tinha visto. O pequeno nariz fino e lábios eram um suculento rosa, muito provocante. Perfeita.

Ela correu rapidamente e furtivamente os olhos no seu corpo, seus seios se destacou sob o baré e imaginou o firme e redondo que poderia ser, e se perguntou se eles iria caber em suas mãos.

- Ari é uma excelente professora de dança, Mãe. Gosto muitíssimo dela.

Será que ela se move tão bem assim na cama? Pensou a latina. Tratou de tirar a imagem da mente.

- Fico feliz, meu amor - Virou-se para sua filha, e em seguida, virou-se para Arizona - Foi um prazer conhecê-la, senhorita Ari - ela falou lentamente e estendeu a mão.

Arizona estremeceu quando escutou o tom rouca de sua voz pronunciando seu nome, ela sabia que ela estava flertando, e por DEUS, queria flertar também. Mas quando chegou à academia, tinham a advertido que a uma das principais regras era não se envolver com pai, mãe ou responsáveis dos alunos, por questões éticas e incidentes no passado. Tinha escutado alguma coisa de seus alunos, que uma ex-professora se envolveu com um pai de uma aluna, a esposa do mesmo descobriu e abriu um processo contra a academia, e eles tiveram que pagar vários dólares. Então resolveu ser educada e ignorar​ o tom sexual da voz da bela morena, por mais difícil que seja, e estendeu a mão.

- Encantada. - A latina pegou a mão estendida, sentiu a mão pequena de pele macia e sedosa. - Allyssa é uma excelente dançarina. - Ela sentiu a mão quente, que a fez quer passar a mão no corpo daquele mulher, para vê se era tão quente quanto

Callie sorriu novamente.

- Me alegra! Até a próxima semana.

Ela pegou a mão de sua filha e saiu pela porta de onde veio.

Esperaria com ansiedade!

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Mais uma adaptação... Sou apaixonada por essa fic... a autora dessa bela estória é uma venezuelana Zuurien que me permitiu adapta ♡ ... Todos os direitos autorais são todos dela.

A professora de Balé  [G!P]✔Onde histórias criam vida. Descubra agora