3. Doce e quente

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Akio

— Uau, precisávamos mesmo de algo tão grande? — Pergunta Kazuki a mim, fechando a porta atrás de si.

— Quanto mais espaço para transar melhor. — Falo, vendo que ele fica um pouco vermelho. — Que tal você ir tomar um banho, e... — Perco minhas palavras quando Seus passos largos o trazem para perto de mim rapidamente, me tirando do chão em apenas um movimento, antes que sua mão arranque a mascará de meu rosto para selar meus lábios bruscamente, minhas pernas se fecham ao redor de seu corpo naturalmente, como se fosse a única reação que meu corpo pudesse ter ao ser tocado por ele.

Mordendo e chupando meus lábios, enquanto me prensa contra seu corpo, fazendo com que nossos membros semieretos rocem um no outro. O contato me acende, remexo minha cintura tentando ter mais atrito. Esfregando-me em seu pênis, que se alerta a cada uma de minhas investidas, tornando tortuoso o fato de haver tanto tecido entre nós, suas mãos apertam minha carne com gosto. Apalpando toda a carne da minha bunda, como se a amaciasse. Em um segundo sou posto no chão, com meu corpo protestando pela parada abrupta.

— Depois do banho... — Seus lábios são umedecidos por sua língua atrativa. — É bom que compense a minha espera.

— Seja rápido. — Digo, sentindo que o ar ainda escapa rapidamente de meus pulmões. — Bem rápido. — Completo vendo como Kazuki caminha até o banheiro lentamente, me torturando, enquanto meu membro lateja por ele.

***

Kazuki

Saio do banheiro vendo um grande carrinho de comida, com uma torta de chantilly com morangos postos sobre ela enquanto vários outros doces finos a rodeiam. Rio, como ele sempre consegue fazer essas coisas? Procuro por ele, vendo-o de costas, vestindo apenas sua boxer preta, que aperta seu traseiro, o definindo, aumentando minha vontade de mordê-lo.

— Eu pensei que poderíamos comer uma boa sobremesa antes de dormir. — Sua voz está rouca, reconheço a luxúria nela. — No entanto, você me provocou bem mais do que eu posso suportar. — Ele se vira, sorrindo ao ver que estou completamente nu. — Vamos deixar a sobremesa para depois. — Subo na cama. Observando como seu corpo dança na minha direção, vendo como algumas marcas do nosso ato anterior se mantêm presas a sua carne, provando que tínhamos sido um pouco brusco demais.

— Devo... — Ele leva o dedo aos lábios, pedindo silêncio, gosto do olhar em seu rosto.

Akio passa um dedo sobre a cobertura da torta, puxando uma quantidade considerável de chantilly, se aproximando de mim apenas para passá-lo sobre meus lábios. O retirando em seguida com o uso de sua língua, muito habilidosa, e rápida demais. Seu corpo se afasta e somente consigo lamber seu gosto, o gosto que se agarrou aos meus lábios. Com movimentos lentos e coordenados ele retira a peça que prende seu membro, que passa a apontar na minha direção. Querendo minha atenção.

— Quer mais? — Pergunta, colocando de novo o dedo no doce e o lambendo em seguida. Concordo, não importa como, somente quero senti-lo. — Onde?

— Onde você quiser. — Murmuro, sentindo meu pênis pulsar em desejo. Com um sorriso travesso Akio volta a por o dedo na cobertura, pegando uma grande quantidade, colocando-o sobre sua glande. Seus olhos me perfuram.

— Vem buscar. — Diz autoritário. E eu iria. Aproveitaria cada parte dele.

Saio da cama apenas para me ajoelhar de frente para seu pau, que continua a me mirar, como se eu fosse seu alvo mais precioso. Seguro sua base com uma das mãos, passando a língua pela glande inchada, pegando toda cobertura dele. Os dedos de Akio se prendem no meu cabelo, puxando minha cabeça para mais perto do seu membro. O abocanho, sentindo seus puxões aumentarem a cada centímetro que consigo colocar em minha boca. Apressado, ele começa a movimentar seu quadril, estocando minha boca rapidamente, soltando gemidos cada vez mais ofegantes.

Contos de Natal (Chance Livro 5.5)Onde histórias criam vida. Descubra agora