A história de Bruno capítulo 4

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Bruno narrando

Sou o bruno tenho 18 anos de idade,
Estudo e sim sou um traficante, quando eu era pequeno tinha uns 8 anos de idade perdi meu pai ele foi baleado por um policial na minha frente gritei minha mãe ela veio correndo pra ver o que era e tava lá meu pai morto no chão, minha mãe não tinha dinheiro pra pagar o caixão e nem um cemitério então ela pediu ajuda para as pessoas carregarem o corpo do meu pai eles enterraram perto do cemitério sem caixão, quando completei 10 anos minha mãe tava namorando com os piores traficante da favela, onde eu morava ele era rico, poderoso, grosso, ruim, eu odiava ele com todo meu coração ele chegava em casa bêbado e batia nela, quando ela foi terminar com ele, ele chegou deu uma surra nela eu ia pra cima pra proteger ela, teve uma vez que quando ela tinha saído pra ir no mercado eu tava na janela e sentir alguém atrás de mim e quando eu virei era ele com uma garrafa de cerveja e o mesmo pegou a garrafa e bateu na minha cabeça, tinha acordado e não tava mas na minha casa pois tava no hospital levei 8 pontos na cabeça por conta dele sofri isso minha mãe tava do meu lado quando eu vi o rosto dela cheio de ferimentos tava roxo e enchado cheguei pra ela e susurrei
No ouvido dela E disse:

- por que agente não foge dele mãe ?

- por que onde eu vou ele me acha e não quero mas problema pra nós dois principalmente pra você meu filho

-te amo mãe muito

-Também te amo meu filho, mas filho preciso te fala um negócio

-pode fala mãe

- te matriculei na escola ana Tereza

-mas mãe é um colégio caro ele vai te mata e não quero isso

- nem que ele me mata mas não quero meu filho com um vagabundo que nem ele

Certo dia quando tava chegando do colégio tava um bocado de viatura na frente da minha casa e um bocado de gente lá quando me aproximei minha mãe no chão morta toda esfaqueada chorei de tristeza e ódio quando completei 14 anos tava ainda morando com ele, Tava no quarto vendo as foto da minha mãe E tinha escutado a porta abrir quando eu vi era ele bêbado fui até ele e dei um soco na cara dele e começei a da uma surra fiz que nem ele fazia com minha mãe quando parei de bater nele vi que ele não tava mas respirando fui até meu quarto peguei meu casaco e sair fui pro bar recebi uma ligação pra mim ir urgentemente pra lá cheguei lá só vi minha vizinha me dizendo:

-sinto muito pela sua perda

- obrigado vizinha

O policial veio a minha direção e me disse que ele tinha sofrido uma crise que os vizinhos escutou ele gritando alto e sangrando, olhei pra ele e sair e fui pra minha casa tirei minha camisa a sendi meu cigarro e fiquei lá lembrando dos bons momentos que passei hoje

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