Capitulo 2 "aqueles olhos, aquele cabelo, era tudo perfeito"

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Eu – o meu pai o quê???

Mãe – O TEU PAI MORREU EMA! – disse a gritar mas ao mesmo tempo a chorar.

Não consegui dizer nada, ele pode ter sido mau pai, mas é meu pai! Lagrimas escorregavam na minha cara sai do hospital a correr e fui para o ar livre, sentei me num banco bem longe do hospital. Fui tao longe que estou perdida, onde estou?Tentei encontrar o hospital, mas tinha um pressentimento que ainda estava mais longe, então desisti e sentei me no meio daquelas arvores lindas, tudo em silencio , os passarinhos cantar. Mas ainda penso no meu pai, mas porque morreu? o que lhe aconteceu? Nestes longos pensamentos, acabei por adormecer.

- sonho on –

Quando tinha 3 anos:

Eu – Pai estas aqui – e dei lhe um abraço e ele retribuiu.

 só me lembro nos quando divertíamos nestes tempos, pois quando tinha 10 anos, ele bebeu e drogou-se.

De repente vejo o meu pai a entrar num carro e depois vou contra outro carro e morreu.

- Sonho off –

Acordei com a respiração acelerada, oh não, então se calhar foi o que lhe aconteceu. Nestes pensamentos, vejo alguém no longe, sem pensar duas vezes corro ate ela.

Eu – Olá, desculpe, estou perdida, pode-me ajudar por favor?

Quando o rapaz olhou para mim, uau ele era lindo, aqueles olhos, aquele cabelo era tudo perfeito! Mas o que é que eu estou a pensar, estos perdida e o meu pai morreu, és tão estupida Ema.

Xxx – Claro, onde vive? – Disse ele com aquele lindo sorriso.

Eu – Há, bem eu vivo, quer dizer, eu fugi de um hospital, porque bem, o meu pai morreu – uma lagrima escapou me do olho.

Xxx – Calma, eu sei onde é, já estou aqui há um mês e lamento de o teu pai ter morrido, onde ele estiver, vai estar sempre a olhar para ti!

Eu - Eu sei – disse com um sorriso fraco – como te chamas?

Xxx – Ross, Ross Lynch e tu?

Eu – Ema Cameron – disse eu a sorrir, mas agora um sorriso de orelha a orelha.

Ross – Eu levo te ao hospital!

Passados uns 20 minutos tínhamos chegado, uau, tenho de lhe agradecer, se não fosse ele, eu ainda estava perdida e sem saber o que fazer.

Eu – Muito Obrigada Ross, não sei o que faria sem ti – e dei lhe um abraço, e ele retribuiu.

Saí do carro e abri a porta e entrei, vi a minha mãe e a minha tia sentadas mais preocupadas do que nunca.

Eu – MÂE!

Mãe – FILHA! – e demos um abraço longo!

Eu – Desculpa mãe, eu estava tao confusa que tive de ir para um sítio e depois perdi-me!

Mãe – Ainda Bem que voltas-te, agora vamos para casa, amanhã tens aulas.

Eu – Há pois é! – Disse chateada.

- Passado 1 mês –

Acordei entusiasmada, pois hoje era o meu aniversario, mas o mais triste é não ter o meu pai aqui ao lado, ele preparava me sempre a minha festa de aniversario, era ele que me dava as melhores prendas de sempre … Levantei-me e fui tomar banho, vesti uma camisola que dizia: “Couldn’t Be Happier”, calças de ganga, um casaco preto, uma bota de salto alto preta, depois pintei os olhos e pus batom transparente por cima dos meus lábios, como faço todos os dias, e como não tinha nada para fazer, pintem as unhas de amarelo-torrado. Desci as escadas e estava um bilhete a dizer: “ Querida como sabes, não posso estar presente agora, mas a noite chego aí num instante prometo, beijinhos, amote” há pois não vos disse: Desde que o meu pai morreu, a minha mãe é empregada, para nos ganharmos dinheiro. Coitada, tenho pena dela … Vou ao frigorífico e tiro um pacote de leite, depois vou a uma gaveta e tiro de lá um pacote de cereais. Como os cereais enquanto venho a “Investigação Criminal”, nunca perco um episódio! De repente alguém abro a porta, que estranho, a minha mãe só chega a noite, mas se calhar vem mais cedo, levantei me do sofá e abri a porta, quando abri a porta nem queria acreditar!

 Quem será que é? Descobre no próximo capitulo, por favor, deixem as vossas opinioes nos comentarios.

Love at first sight (R5) (Ross Lynch)Onde histórias criam vida. Descubra agora