OLHE DE NOVO

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— Vocês mataram minha família! — Daniel gritava sem acreditar nas próprias palavras

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— Vocês mataram minha família! — Daniel gritava sem acreditar nas próprias palavras.

— Não, droga! — Morgan negava, levando as mãos até a cabeça enquanto olhava a mansão em chamas. — Não era pra eles estarem lá! Não era! merda!

— O que vamos fazer? — Suzy perguntou calma demais.

Daniel olhou em direção aos amigos, seu semblante se tornou frio e maquiavélico.

Morgan por um segundo se assustou com o jeito que Daniel o olhava, com frieza e ódio...

Se Morgan ao menos tivesse suspeitado do que aconteceria depois daquela explosão, talvez as pessoas que ele mais ama não teriam s... espera! Poderia sim.
Oh não, Morgan não tinha uma bola de cristal, ele não podia prever o futuro. Ninguém podia...

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. Uma câmera de vigilância captura a imagem de uma linda loira saindo da Tiffany com a bolsa cheia de pulseiras. O flagrante de um paparazzo revela o caso entre uma jovem modelo e um ator casado. Mas o que a foto não pode dizer é que a moça era uma funcionária da loja e que ela levava as pulseiras para seu chefe, ou que o ator pedira o divórcio no mês anterior.

E no caso de um retrato em família? Imaginem, por exemplo, a imagem de uma mãe, um pai e quatro irmãos sorrindo na varanda de uma casa vitoriana. Agora, olhe mais de perto. O sorriso do pai parece forçado. A mãe olhando para a esquerda, para a casa vizinha, ou talvez para um vizinho. O irmão mais velho, segura a grade da varanda com força, como se quisesse parti-la ao meio. Os dois irmãos do meio olham para os pais aborrecidos. E o irmão mais novo sorri misteriosamente, como se estivesse escondendo um segredo delicioso. Metade do jardim é revirado por uma enorme escavadeira preta, e há alguém distante à espreita, nada além de um borrão de cabelos louros e pele clara. Seria um homem... Ou uma mulher? Poderia ser ilusão de ótica, ou uma marca de dedos?

Morgan e Suzy acreditavam ter uma visão clara do que aconteceu a muitos anos atrás, a morte de Daniel... Mas a detalhes do ocorrido que foram muito bem escondidos.

O filho mais novo saiu saltitando pelo gramado úmido e verde. Os pais não viram o menino dobrando a esquina, desobedecendo o conselho que eles o davam sobre nunca falar com estranhos.

E lá está o garotinho olhando para o aloirado que usava uma máscara na boca e óculos escuros Gucci.

— Eu sei que você sente falta do Hope hyung. — A voz do homem era grossa, ele parecia ser muito mais velho que o garotinho.

— Você vai me levar até ele? — O pequeno parecia esperançoso.

— Ao contrário mocinho. Eu vou trazer ele até você...

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