disorder

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-Senhor? Taehyung ainda está vivo. - a voz que ecoou pela sala, fora de um garoto baixo.-

O homem próximo ao seus cinquenta anos, olhou de relance para o moreno que se encolheu, abaixando o olhar.

-Eu lhe dei uma ordem, e você não cumpriu.

A arma revestida em prata, brilhou contra a fraca iluminação do local. Inexpressivo, Park Dongyeol destravou o revólver e acertou uma bala na testa do garoto, que apenas caiu para trás enquanto o sangue jorrava de sua cabeça.

-Sabe o que acontece quando não me obedecem, Baekhyun.

A frase vazia ecoou pelo local, e Dongyeol foi embora sabendo que nunca receberia uma resposta.

Jungkook

Naquela madrugada, enquanto observava as câmeras de segurança, meu celular tocou. Prontamente, atendi quando vi que se tratava de uma chamada do hospital onde Taehyung estava internado. Ele havia sofrido um atentado.

Meu maxilar trincou, agradecendo Choa despedi-me, fechando o notebook e arrumando-me para ir o mais rápido possível ao hospital.

"Park" fora o que Alaska me dissera. Naquele momento, não consegui processar nada. Meus pensamentos foram cortados pelas balas que rodopiavam no ar e acertavam os curiosos que se reuniam envolta. Agora, dentro do meu carro, dirigindo de maneira absurda, refleti sobre algo: Jimin. Park Jimin.

Sim, existem milhares pessoas com este mesmo sobrenome. Mas quando seu cérebro está desesperado em busca de informações, ele cria teorias bizarras e sem sentido. Algo me diz que estou enganado, mas ainda assim, investigarei mais afundo.

Quando o carro estacionou, não preocupei-m em travar, apenas bati a porta caminhando rapidamente até a entrada. O cheiro característico de antibióticos, vírus e álcool invadiu minhas narinas, observei as pessoas que ali estavam sem expressar nada, por um momento esqueci que minha máscara não estava alí. Revirei os olhos com meu ato, e fui até o balcão.

-O Taehyung-

-Está no quarto 367, terceiro andar.

Assenti, correndo rapidamente até as escadarias para que subisse os degraus que dariam para o segundo e posteriormente terceiro andar. Assim que minhas mãos tocaram a maçaneta, senti meu corpo esfriar, abri a porta para encarar Taehyung que olhava a porta aflito.

Ao me ver, sorriu mínimo relaxando a postura. Cheguei perto o suficiente para dar-lhe um beijo na testa, nesse meio tempo, ouvi seu sussurro. Ele voltou a sorrir.

Travei.

-Eles estão por toda a parte.

n/a:

⃕͜››:
galera, vocês preferem os caps em primeira ou terceira pessoa?

Criminal Romance | ji.kook ♡̸໋࣭̣࣭̣࣭࣭̣࣭࣭࿐ jjk + pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora