O banco

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Na praça há um banco

Onde eu costumo me sentar

E sentir o sublime encanto

De sozinha estar


Pode parecer estranho

E até assustador

Mas eu não me acanho

E abraço a solidão com muito amor


O silêncio me embala

Como num abraço maternal

O céu cinzento não me abala

Este é meu paraíso, afinal

Um monte de poesiasOnde histórias criam vida. Descubra agora