apuro
Não há sinal de calma,
de cais.
Não há alívio pro aperto que levo,
pros meus olhos cansados.
Ando respirando como quem sufoca
a cada minuto
E só sua mão na minha agora
traria a paz que eu preciso.
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𝐩𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐦𝐢𝐦
PoetryAqui eu escrevo tudo aquilo que penso e sinto no meu pobre coração, mas não falo para ninguém. Apenas pequenos versos e poemas. Sintam-se à vontade.
douze
apuro
Não há sinal de calma,
de cais.
Não há alívio pro aperto que levo,
pros meus olhos cansados.
Ando respirando como quem sufoca
a cada minuto
E só sua mão na minha agora
traria a paz que eu preciso.