A Gilbert

Capítulo 2.

Ainda em aula e que ainda bem que é a última que era de história o sinal bate, adjunto as minhas coisas e saio da sala estava andando pelo corredor até que sou parada pelo Jeremy.

•Maninha, pode me Levar no Grill?

O olho e vejo a mesma turma chata junta ouvindo o que estávamos falando parece que não tem vida que saco.

•Claro mas por que?

Continuávamos a andar e paro ao lado do meu carro e coloco a bolsa em cima do capô e me viro a ele.

•É que quero voltar a trabalhar sabe e soube que estavam precisando de barman.

O olhava e vi que eu estava ficando velha e ele já era um homem e vi que precisava começar os seus treinos.

•Tá tudo bem, queria perguntar se você já sabe sobre o sobrenatural?

Ele me olhava chocado e vejo uma ponta de coragem em seus olhos o mesmo brilho que eu tenho.

•É soube e estava pensando se você irá me treinar sabe para saber me defender.

Olha admiração dele em mim e ando até o mesmo e o abraço.

•Claro, depois que você sair do trabalho vc chega em casa descansa umas meia hora e come algo é me encontra numa clareira que tem perto de casa tudo bem?

Pego a minha mochila é jogo no banco de trás do carro e entro é Jeremy faz o mesmo.

•Sim tudo bem.

Estávamos a caminho do grill e me veio uma ideia em minha cabeça.

•Jeremy já pensou em ter um carro?

Ele se vira a mim e fala.

•Claro mas como só tenho o dinheiro que é da herança?

O olhava e me lembro de minha Ferrari guardada em um galpão aqui perto.

•Numa das minhas caçadas ganhei uma Ferrari e se você quiser será todinha sua.

Estaciono na frente do grill e descemos fecho o carro e vejo ele parado do meu lado me olhando.

•Claro que quero mas quando.

•Olha não tem aquela clareira que vamos treinar é lá perto a onde guardo os meus carros e motos é só ir lá comigo.

Ele acente é entramos pedimos algo para almoçamos e comemos depois de terminar peço um sorvete e o Jeremy vai trabalhar e fico enchendo no celular até que ouço aquele sotaque britânico de novo.

•Amor finalmente te encontrei.

Deu um beijo no meu pescoço e se sentou ao meu lado e me seu um beijo .
Estávamos nos beijando algum tempo até que somos interrompidos pela turminha da Mônica na frente da mesa.

•O que querem não tem mas nada pra fazerem não que saco.

Ouço Klaus rindo e me viro a ele é faço cara de emburada é eles continuam na frente de nossa mesa com cara de tacho.

•É quem seria ele? Mas um de seus peguetes irmã.?

Elena me olhava com deboche e fico com raiva me levanto da mesa e fico cara a cara em sua frente.

•Sabe muito bem que nunca fomos irmãs e o que faço ou deixo de fazer da minha vida não é da sua conta mas pra seu desagrado o meu noivo é nada menos que Klaus Mikaelson o dono da sua morte.

Eles me olharam chamados e e depois para Klaus não deu tempo de falarem nada por que Klaus me pegou pela cintura e saímos da em segundos.