14. Perseguindo o Inimigo

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Com muita dor, Oliver observa a lápide do túmulo de sua esposa.

- Eu lamento ter perdido o funeral! – diz Barry, ao se aproximar dele.

- Eu lamento ter perdido o funeral! – diz Barry, ao se aproximar dele

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- Sabe...- Oliver começa a desabafar, com a voz inicialmente tremula, segurando o choro e a raiva. – Houve um tempo que eu acreditaria que isso foi minha culpa! Que eu trouxe essa escuridão sobre nós!...Mas, agora eu sei que não é minha culpa! É minha responsabilidade!

Mas, agora eu sei que não é minha culpa! É minha responsabilidade!

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- Responsabilidade de fazer o quê? – pergunta Barry.

- Acabar com isso!

- Oliver, você não está pensando em...

- Eu vou matá-la!

- Você não tem que fazer isso! Eu...

- Eu quero ficar sozinho! – responde Oliver, encerrando a conversa.

Mesmo relutante, Barry sabia que seria impossível fazê-lo mudar de opinião naquele momento. Então, ele vai embora.

Oliver se abaixa para mais perto do túmulo e, agora que está sozinho, ele se cansa de segurar o choro e permite que as lágrimas escorram por seus olhos, amargamente.

Oliver se abaixa para mais perto do túmulo e, agora que está sozinho, ele se cansa de segurar o choro e permite que as lágrimas escorram por seus olhos, amargamente

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- É tudo nossa culpa! – diz Nora, um pouco distante dali, enquanto observa tudo. – Não fomos rápidos o bastante!

- Ainda podemos salvar nosso futuro! – responde Noah. – Nem tudo está perdido!

- Ah é? E como podemos fazer isso?

- Pegando o cara que está por trás de tudo isso!

***

- Estou preocupado com o Oliver! – diz Barry.

- Você acha que ele seria capaz de matar a Kara mesmo? – pergunta Caitlin.

- Quando ele começou a atuar como vigilante, era isso que ele fazia, não se lembra?

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- Quando ele começou a atuar como vigilante, era isso que ele fazia, não se lembra?

- E, agora, que ele perdeu a Felicity...Está disposto a esquecer a promessa de honrar a memória do Tommy!

- Exatamente! – diz Barry.

- E se ele fizer isso, vai estar cometendo o maior erro de todos! – diz Cisco, interrompendo-os.

- Por que você diz isso? – pergunta Caitlin.

- Vejam só esse vídeo da noite em que ela surtou e atacou o Superman! – diz ele, mostrando uma gravação para Barry e Caitlin. – Viram as veias vermelhas brilhantes no rosto dela?

- Sim! – responde Barry. – Mas o que isso quer dizer?

- Kryptonita vermelha!– responde Clark, entrando no laboratório e surpreendendo a todos. – Alguém a esta manipulando todo esse tempo! ...Provavelmente o homem que Cisco viu naquela noite!

- Precisamos encontra-lo antes que ela machuque mais alguém! – responde Barry.

- Não, Flash! – diz Superman. – Você precisa encontra-lo e salvar a minha prima!...Quem quer ele seja, ele sabe que a kryptonita vermelha vai me afetar tanto quanto a ela!...Eu seria um perigo, estando nessa missão!

- Tudo bem! Eu vou salva-la!

- Espere! – responde Caitlin. – Eu vou com você!

- Nada disso! – responde Barry. – Não quero coloca-la no meio de tudo isso! É muito perigoso!

- Mas, a Nevasca...

Barry a beija, calando-a.

- Vai ficar tudo bem! – diz ele, antes de sair correndo.

***

- Essa cidade é imensa e cheio de esconderijos! – diz Nora, enquanto observa do alto do prédio da Policia de Central City. – Vai ser impossível achar o Perseguidor!

- Tenha fé! – responde Noah, ansioso. – Quem sabe, a sorte não esteja do nosso lado!

- Não sei se sorte é bem a palavra certa! – diz o homem misterioso, surpreendendo-os.

- Não sei se sorte é bem a palavra certa! – diz o homem misterioso, surpreendendo-os

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- Então, aí está você!- diz Noah, sem medo. – O homem que destruiu a vida de nosso pai!

O Perseguidor sorri.

- Não, Noah! – responde ele. – Na verdade, eu sou o seu pai!

Ao dizer isso, ele retira sua máscara e seu capuz, revelando o rosto do homem que um dia foi conhecido como Ronnie Raymond.

Ao dizer isso, ele retira sua máscara e seu capuz, revelando o rosto do homem que um dia foi conhecido como Ronnie Raymond

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Flash & Nevasca: A Garota KryptonianaOnde histórias criam vida. Descubra agora