O ar que eu respiro
É algo potável
Algo que me mantém viva
Mas diferente do ar
És tu
Que me poluí a cada olhar nosso
E se me tocas
Mais um pouco de mim morre
Minha alma resiste
Ainda está viva
Ao contrário de meu corpo
Ele é fraco
Por culpa tua
Eu estou morrendo aos poucos
Lentamente...
Ficando sem meu eu físico
Só sobrando minha alma
Que agora vagueia
Procurando o corpo certo
Para possuir
VOCÊ ESTÁ LENDO
Magnificamente Obscuro
PoesíaPoemas brancos... Poemas pretos... Estes poemas podem ter vindo da luz... Como podem ter vindo da escuridão. Vão lá dar uma olhada se ficaram curiosos