capítulo 25

7.1K 458 44
                                    

A cara de surpreso dele era que mais me deixava puta, por que não me falar a verdade, ta fazendo nada cara custa nada fala a verdade

Deus me livre me relacionar com um homem que só mente.

Fui andando até a mesa que a mona lá levou, tinha umas 5 mulheres pesadas no ouro e dava pra vê nítido que era mulher de bandido, comprimentamos e elas e sentamos

– quer beber alguma coisa específica vocês ? - a menina que nos recepcionou perguntou

– eu quero cerveja - Keyla disse

– eu quero coca - falei

E a garota foi lá buscar, ele não parava de olhar pra cá, seus seguranças também não e um deles era o guara

– viu quem está ali te comendo com os olhos - Keyla disse no meu ouvido

– reparei desde que chegamos - disse baixa disfarçando

– ele te avisou ? - Keyla perguntou

– a eu mesma não - disse seria ela balanço a cabeça

Nisso a menina voltou trazendo balde de cerveja corona e uma coca de dois litros e churrasco, agradecemos

tocava um funk putaria, tinha algumas piranha dançando, outras conversando, outras na piscina e nos aqui, os bandidos maioria reunidos juntos conversando e bebendo.

Estava distraída quando chegou uns 5 bandidos na nossa mesa e comprimento nos um deles parou do meu lado e disse

– nossa morena me apaixonei por você desde quando chegou - disse me secando e eu fiquei sem graça e sem reação na hora – solteira você ? - bandido pergunto

– solteira não mn, minha mulher - disse o poderoso de cara amarrada

– pow mano não sabia que tu tinha mulher, muito menos que era ela - disse sem graça – desculpa

Os bandidos ficaram surpreso com a revelação de eu ser mulher dele e as meninas também.

– vamos ali na frente quero fala contigo - disse sério

– agora, estou comendo - disse colocando uma carne na boca

– agora - ele disse serio

– amiga vai lá depois você come mais - disse Keyla
receosa, levantei da cadeira arrumando o macacão e indo com ele.

Os bandidos olhava, ele fez questão de me abraça eu não soltei a mão dele, porém estava puta mais não queria motivo dele falar nada, queria estar na razão e não ia perde a mesma.

Sai com cara de plena porém quando chegou lá fora minha cara se transformou em raiva

– vamos ali pro carro - disse seco e eu segui

Não precisava de ninguém de plateia pra assistir a nossa discussão entao segui ele, entramos no carro ele fechou a porta e ligou o ar

– o que você está fazendo aqui ? - disse bravo

– a mesma coisa que você! - disse com desdém

– eu tô falando sério Lívia porra - disse alto e puto

– fala baixo estou do seu lado - disse seria e tranquila

– fala baixo é o caralho me responde - disse segurando forte do meu braço

– você está me machucando - disse calma puxando meu braço

– Lívia estou falando contigo não faz eu perde a razão - disse já com cara de ódio

Doce Ilusão! PAUSADOOnde histórias criam vida. Descubra agora