Contos Jikook⊰

Amar É Machucar

"Em questões de te amar, eu sei. Me lasco, não me importo. Sentir um mínimo de afeto, já é o suficiente." -Hellen Nakamura

***

Em noite, na bela noite eu me contraio abaixo de ti.
Eu me esquivo, da minha enorme vontade de lhe perguntar.
"Você se importa?"

E de novo, não a faço, porque,
Claramente se ela for ouvida por ti e feita por mim.
O efeito será terrível, só que para mim.
Já o efeito sobre ti, será você se afastar.

Meu coração, sabe, ele tem total conhecimento de que em qualquer hora ou segundo.
Você me deixará.

Conhecemos o que acontece, com os loucos, apaixonados.
Sabe-se que o amado se vai.
Já o que ama, fica e se esquece o porquê do querer viver.

Minha família sempre me ensinou.
Não ame, não se importe. Com aqueles que nem se lembram de ti.
Nos dias de suas glórias.

Com tal conceito, cresci e me limitei.
Sentir algo profundo, algo que o meu coração tivesse medo de perder.
E como um traço, idiota, do destino.

Você me apareceu, Senhor Jeon.
Hoje para mim, JungKookie.

Minha personalidade, se encontrava insegura, pois era incontrolável, ter medo daqueles que fazem mal a qualquer um.
Só por inveja.
Sem sentido, já fizeram mal a mim. Já me contive milhões de vezes.

O meu conter era sobre chorar ou espernear por querer algo desde criança.
E meus quereres eram controlados.
Por meus pais adotivos.

Ensinamentos, sozinho.
Onde eu deveria ser forte, iluminado por postura indestrutível.
Sentimentalismo jamais, deveria crescer dentro de mim.

Hora, hora.
No dia em que o conheci, você me pareceu.
Tão na forma, de um deus grego, o mais perfeito e agora, JungKookie você me remete a alguém tão sozinho.

Chefe, eu tinha medo do senhor.
Claro, nunca demonstrei.
Seu olhar, penetrante e irritante.

Me fizeram quase, quase tremer.
Sobre seus pés.
Por situações dolorosas do meu passado.
Eu nunca me ajoelhei por ti.

Em um tempinho, atrás, duvidei.
Sim, tive a impressão de que iria me ajoelhar sobre ti.
E não seria como das vezes,
Em que te fiz, grunhir de prazeres e mais prazeres.

Seria sobre, a minha insatisfação,
De ninguém saber sobre a gente.
Sobre nossos lençóis, amarrados.
Em nossos corpos, nus ao amanhecer.

Como vem acontecendo a, exatos, 15 meses. Chefe eu adoraria me lembrar, da primeira vez em que, nos beijamos e você me encheu de palavras doces, traçadas por algo meticuloso e malicioso.

Eis que não posso.
Já que me encontro sobre ti, neste momento tão... Oh, não tenho letras que possam descrever está situação.

Sei que seria, facílimo para o senhor.
Porque, você conhece palavras inimagináveis. A minha mente, pequena.

Como o senhor, insistia em dizer.
"- Jimin, não seja tolo.", "- Park ponha-se no seu lugar." E a outra que você ama pronunciar, somente nos meus ouvidos.
"- Você é tão Ingênuo."

Ao começo de nossa relação, secreta.
Meu cérebro, achava isso normal e sexy, porque inferno.
Você sabe usar sua rouquidão para me fazer, implorar para que o senhor me faça bem, muito bem.

E se passaram bastante tempo, onde eu refleti, falei em voz alta.
Ao chegar na minha, nada, incrível descoberta. De que eu era um garoto tolo, que achou, que pensou.
Seria possível, você se apaixonar por mim.