Prólogo

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Nesse mundo, os humanos não são meros mortais. Todos são bem mais do que isso. Todos os seres humanos têm dentro de si um "diplo"; os diplos são espíritos animais que compartilham suas habilidades com o portador. Eles são passados de pai para filho pelo sangue e há diversas famílias que tem em sua herança potencial diplo das mais diversas espécies de animais. Os diplos são divididos em dois tipos, os naturais e os celestiais. Os naturais são animais que tem um potencial mágico pequeno tendo mais habilidades físicas. Já os celestiais tinham grande capacidades mágicas que, dependendo da espécie, os deixavam com uma grande força física. Os diplos conseguiam se manifestar de acordo com o seu portador, podendo se projetar em formato espectral e podendo atingir fisicamente qualquer um e também carrega-los. Todo diplo tem sua arma que se materializava a partir de partículas mágicas que emanavam de seu portador, os diplos fortaleciam seus portadores podendo ficar em um formato de áurea que envolvia o portador ou de armadura que se materializava de acordo com o corpo de seu portador.

O mundo viva em paz mas isso foi encerrado devido a inveja de portadores de diplos naturais que não se contentavam com o poder que já tinham em suas mãos, portadores invejosos se uniram com o intuito de acabar com a principal família celestial, a família dragão conhecida como a família mais forte e a que representava as outras famílias de celestiais em reuniões sobre o mundo, os invejosos eram muitos e eles tinham um líder que se tratava de Felipe um membro da família dos corvos que anteriormente tinha comandado o exército de seu país mas por ter visto o potencial dos celestiais ele se enfureceu querendo adquirir aquele poder, abandonando o seu pais assim procurando os mais diversos meios de conseguir o poder que ele tanto desejava, achando um permitia que ele adquire-se o poder de qualquer ser celestial quando enjerisse o sangue dele em um ritual muito perigoso. Felipe foi atrás do ser que ele mais almejava ter seu poder, os dragões, assim atacando eles enquanto desprotegidos, eles utilizaram o elemento surpresa para massacrar todos eles não dando tempo de se quer se protegerem. Filipe pensou que avia matado todos mas não, sobrou o filho da princesa Helena com o líder do exército, Gabriel ,seu nome era Roberto e mesmo como bebê ele tinha um fardo grande a se carregar quando crescesse.
No momento do ataque, Roberto estava em seu berço no quarto de sua mãe. Helena chegou correndo acompanhada de sua empregada de maior confiança, Érica, o pegou com os olhos cheios de lágrimas e o abraçou bem forte. O pequeno Roberto deu um sorriso fofo e esticou as mãos para sua mãe. Chorando, Helena o entregou a Érica, pedido para que ela fugisse com ele, cuidasse como filho e que fosse até a residência dos fênix seus aliados. Érica acenou com a cabeça afirmando, juntando lençóis às pressas e saiu correndo do quarto. Olhando seu filho ir embora junto a sua empregada, uma última lágrima descia quando Helena a secou, respirou fundo e partiu para a batalha para ajudar seu amado.

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