•Capitulo 16•

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Henry

— Amor -digo entrando no quarto da Carol- Quer sair comigo? -me jogo do lado dela na cama- Acho que seria o nosso primeiro encontro né?

— É -diz mexendo na correntinha que eu havia dado de aniversário pra ela- Quero comer hambúrguer

— Eu querendo ser romântico, e vc querendo comer hambúrguer? -falo- Amei, porque Hamburguer é mais gostoso -faço uma careta e ela me beija- Também quero sair com a Maria, abriu um parque de diversões, aí quero levar ela

— Sabe que eu tô amando isso, se fosse outro homem, sabe se lá se ele seria como você

— Eu sou top beijos -digo com uma voz afeminada, fazendo ela rir-  Eu te amo -digo olhando em meus olhos-

— Eu também te amo, e muitooooooo -digo e ele agarra minha cintura dando beijos pelo meu pescoço-

— Mamãe -diz Maria entrando correndo no quarto, se jogando no nosso meio-

— Ela só chega na hora errada -digo rindo, e Carol me dá um tapa-

— Vai ter um momento certo

— Momento certo de que mamãe?

— Nada não filha -diz segurando o riso- O Henry disse que quer te levar em um parque de diversões

— Obaaa, eu gosto dele mamãe -diz me olhando e me abraça, dou um beijo na sua testa-

— Eu também gosto muito de você pequena -passo as mãos em seu cabelo-

— Mamãe você vai casar com o tio Henry?

— Não sei filha, vamos vê oque vai dar

— Ah eu quero, pra ter sua mãe como a mulher da minha vida -ela sorrir e me beija-

Maria saiu de lá, e foi pro seu quarto, eu deitei minha cabeça no seu peito, e ela começou a fazer cafuné

— Eu preciso ir pra casa, já tô aqui faz 2 dias, dar apoio a minha mãe -digo fitando um ponto qualquer-

— Ela deve estar arrasada

— Como ele pôde? Ela sempre fez de tudo por ele, ela foi sequestrada estrupada, teve que trabalhar por mais de 7 anos em uma boate contra sua vontade, quando ele dava uns ataques de pânico era ela que o ajudava, quando ele fica doente e ela que cuida dele, e ela que lembra ele de tomar remédio

— Nem sempre as coisas vem da forma que a gente quer, mas se eles voltarem, você vai ter que parar de ter esse ódio todo

— É você tem razão, eu só tô muito bravo, depois eu peço desculpas, agora quero um pouco de carinho -faço carinha de cachorro e ela rir da minha cama e me beija-

Lydia

Eu estava nervosa, meu pé balançava, meus dedos batucavam minha bolsa, eu mordia meu lábio de tão impaciente que eu estava

— Lydia se você continuar assim vai ficar sem lábio -diz Malia do meu lado-

— Relaxa Lydia vai dar tudo certo -diz Alli do outro-

— E seu eu estiver mesmo grávida? Eu conto ou não pro Stiles, apesar que ele tem o direito de saber, por que ele é o pai

— Vocês ainda não estão separados, talvez vocês voltem -diz Alli-

— Traição não tem perdão, se tivesse o diabo viraria anjo de novo -diz Malia um pouco brava-

— Malia não tá ajudando

— Meninas por favor não briguem

Elas concordam, esperamos mais um minuto e vi Melissa chegando, apesar de minha mãe ser casada com o ex marido dela, todos têm até que uma relação saudável quanto a isso.

Ela me chamou na sala dela, sentei, ainda nervosa, minhas amigas estavam do meu lado, Melissa abriu o envelope e leu e abriu um sorriso

— Parabéns Lydia, você vai ter mais um bebê - comecei a chorar de emoção, e as meninas também-

— Parabéns, vai ser mamãe de novo -disseram elas felizes-

— Eu vou ser mãe -digo passando a mão no meu ventre- De novo -digo e acabo rindo-

Stiles

Oi, não sei se vocês devem estar com raiva de mim, mas tá bom, faz tempo que eu não apareço aqui não é mesmo?

Bom, desde o dia que eu saí de casa, estou me hospedando em um hotel, eu ando bebendo muito, acabei que deixei a barba e o cabelo por fazer.

Nesse exato momento tô largado no meio do quarto olhando pro teto, ouço Batidas na porta e falo pra entrar. O Arthur entra e me levanta me colocando na cama

— Pai você precisa de um banho credo -diz se referindo ao meu cheiro de bebida- Você está destruído

— Eu não sei viver sem a Lydia, eu fui manipulado, fui burro, a Lydia me odeia, O Henry me odeia, a minha única companheira e a bebida -digo indo pegar mais uma garrafa mas Arthur me impede-

— Se você quer voltar com eles, se você quer o perdão deles, não é bebendo e ficando trancado em um quarto de hotel que vai te ajudar -diz me dando um sermão- Levanta, vai tomar um banho, corta esse cabelo e a barba, e vai atrás deles

— Sua mãe é difícil, você sabe disso, não sei se ela vai me perdoa

— Qual é, cadê o Stiles que é meu pai? Cadê aquele homem que sofreu um monte pra estar onde está agora, cadê o Stiles que me ensinou a ser corajoso? Porque eu só estou vendo um bêbado

— Ok ok -digo me levantando- Eu vou lá, até compro a comida que sua mãe mais gosta, e vou lá conversar com ela, espero que ela me perdoe -digo e o meu filho me abraça- Eu te amo filho, e obrigado

— Também te amo pai

Apaixonada pelo Nerd - 3° TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora