capítulo 2.

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Já sabe o que fazer certo- dizia um alfa, para uma mulher com um pequeno bolinho enrolado numa manta pequena.

- Sim senhor- disse a mulher com confiança.

- aqui está o seu pagamento e lembre-se disso. Ninguém nem mesmo seu esposo pode saber sobre como você achou essa criança. A mulher confirmoue sumiu da imagem do alfa.

O pequeno ômega crescia sorride-
nte, sempre via bondade em todos, por outro lado a família o tratavam como um empregado, sua irmã o desprezada por pura inveja. Pois a linda crianças crescia, com beleza e doçura.

Em outro Reino, estava um pobre ômega, com frio e sozinho em um porão velho. Trancado por a mulher que se diz ser sua mãe. Tinha acabado de levar uma surra por ter negado ir para o Castelo, servir o futuro Rei.

Na manhã seguinte.

- Acorda seu ômega inútil- folou a mulher jogando, um balde de água fria no pequeno.

-Haaa- jimin grita pelo susto, sentindo um olhar mortal de sua Omma.

- Levanta e vai arrumar o café, estamos com fome- disse deixan-
do o ômega sozinho.

Após fazer suas higienis, o peque-
no ômega, se direcionou para a cozinha, fez o café da manhã e arrumou a mesa, com pães e frutas. Saiu da cozinha indo fazer o serviço de casa, senão iria levar mais uma surra.

Park jimin P.O.V.s.

Eu estava com fome e cansado então decidi ir para o porão pois havia acabado de faser o serviço.

Jimin escrevia mais uma de suas músicas, em um caderno Velho que seu melhor amigo havia dado a si. Quando escutou sua mãe o chamando.

- Sim Omma- disse jimin de cabeça baixa, ouvindo além das vozes de seus pais e irmã.

- Arrume todas as suas coisas, pois você irá para o Castelo.

- O que mais Omma- jimin é cortado por seu appa, que usa a voz de alfa consigo.

O ômega, já chorando vai para o porão e pega tudo que lhe- perten- cia, o que não era muita coisa. Estávamos a caminho do Castelo, jimin estava apreensivo, pois não sabia o que será de sua vida agora mais torcia para que tudo desce certo. 

Já no Castelo jimin é lavado para o lugar da criadagem, o ômega olhava para cada detalhe do lugar em que seria seu novo lar.

- Momo, esse é o  novo escravo, o endique a área de serviço que ele ficará.

- O sim, o príncipe demitil mais um dos seus criados, ele sevira a ele.

Jackson deixa a cozinha, a beta percebendo a carinha de assustado do pequeno, sorri para o acalmar.

- O querido vem aqui- dizia a beta apontando para uma cadeira.
- Não precisa ficar assim, o príncipe não é muito ruim- falava momo, fazendo carinho na cabeça do ômega.

- Venha vou lhe- explicar o que realmente você irá fazer. Mesmo confuso o ômega a segue.  A beta explicava tudo com calma e paciência. Para não assustar ainda mais o pequeno.

- Como se chama querido- jimin a olha e sorri pois a beta parecia ser de confiança.

- meu nome é jimin, Park jimin- responde o ômega com delicadeza em sua voz.

Depois de tudo esclarecido, o ômega teve que ir para seu novo quarto, pois iria servir no jantar. Arrumado devidamente com seu uniforme, jimin vai para a cozinha para ajudar sua nona.

- Ha querido que bom que chegou, você servirá a comida junto com mais três ômegas- lhe explicava a beta.

- mas nona, só vai estar eu de menino- perguntou com um adorável biquinho nos lábios.

- sim meu amor, mas não fique nervoso, você se sairá bem. Agora va pois já estamos atrasados- informava a beta, dando tapinhas na bunda do ômega.

Como previsto, o pequeno ômega se destacava, entre as três ômegas e não por ser menino mas sim por sua beleza. Beleza essa que não passou despercebida pelo príncipe. Sua futura noiva perce- bendo isso, coloca os pés, bem na hora que o ômega ia passar. Fazendo assim o prato com a comida cair sobre seu vestido.

- olha o que você fez, seu ômega inútil- O ômega assustado abaixou a cabeça, sentindo as lágrimas vindo pois era muito sensível pelo que passou com sua família.

- me desculpa Eu..eu não queria- pedia o ômega em soluços.

Momo, entra no cômodo pois uma das ômegas havia a avisado. A beta vendo a situação do pequeno vai em sua direção e o abraça e de imediato e correspondida e sobre os olhos de rodos ali presente vai o acalmando jimin.

- ei meu bem, está tudo bem hum você não feis de propósito, pare chorar sim- momo com calma o acariciava os lindos fios loiros do pequeno.

- nona eu não queria, eu juro foi um acidente- disse ainda abraçado com a beta.

- eu sei querido, vem vamos para a cozinha, hoje você não trabalha mais- assim a futura noiva do príncipe ficou satisfeita com o ômega fora de vista de seu noivo.

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O criado. jikook (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora