Jerusa era uma menina de Deus, professora de português, 100% de humanas e "hetero". Danielly, totalmente o oposto de Jerusa, professora de matemática, 100% de exatas, "deus o caralho aqui é matemática e ciências" e ela não se esconde no armário igua...
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-Você não quer dormir aqui? Por causa de tudo que aconteceu. Vai que o Wilhan está lá te esperando.
-Ai, não sei...Minha filha está sozinha lá em casa e também não seria muito incomodo para você?
-De modo algum rsrsrs, seria um prazer te ter aqui. - Faz uma cara maliciosa. - Sobre a sua filha acho que ela já é bem grandinha, não?
-Tem razão.
Jerusa não era tão santa assim, estava pensando no nheco nheco que poderia acontecer mais tarde. Ela estava mal, mas Danielly de alguma forma a fez se sentir melhor. Seu celular tocou e atrapalhou com seus pensamentos fofos e eróticos.
-JERUSA, ONDE VOCÊ ESTÁ???
-Olha o jeito que o senhor fala comigo. - Já estava de saco cheio daquele macho enchendo o seu saco.
-Primeiro, falo do jeito que eu quiser. Segundo, sua filha me avisou que você não vai voltar para a casa, isso é verdade?
-Sim, algum problema? - Diz em um tom debochado para irritar mais ainda seu marido.
-De jeito algum, ja estou de saco cheio dessa merd...
-oLHA ESSA BOCA, WILHAN.
-Não gosta de palavrão? Cu, caralho, porra, buceta, pinto, é... Bucetão. Me ajuda aqui, Bolsonaro. Filho da puta. Puta que pariu, caralhão, viadão, cuzão. Vai se foder e lambe meu cuzão! Cheio de merda! Merda, seu galalau de porra! CANSEI DISSO, VOU IR EMBORA DESSA CASA.
-Da sua boca sempre saiu bosta mesmo, vai com Deus. - Desligou na cara de Wilhan.
A professora de matemática só estava observando o circo pegar fogo, igual nas suas aulas.
-Você falando desse jeito me deixou com tesão. - Danielly morde seus lábios tentando controlar sua vontade de fuder a Jerusa ali mesmo.
-Hahaha, bobinha. - Estava meio sem jeito.
-Desculpa, o tesão fala mais alto. - Se aproxima da outra cada vez mais.
Por alguns segundos Danielly acreditou que iria finalmente conseguir o corpo de Jerusa, mas era outra cilada, Bino.
-Eu quero muito, mas não sei se é certo. - Se afasta da loira.
-Tudo bem, eu entendo. Com licença vou ali no banheiro chorar rapidinho.
Não demorou muito tempo e Jerusa estava escutando ela gemer seu nome, não era nem um pouco discreta. O seu grilo começou a coçar, queria muito fazer um carinho no seu clovis ali mesmo, mas achava errado.