Capítulo quatro

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João Bernardo

Porra de garota! Estou chapado pra caralho e aquele beijo não sai da minha mente. Vai se foder, foi só a porra de um beijo!

__ Tomar no cu! – eu chuto a lataria do meu carro que já está amassada e bagunço o meu cabelo.

__ João? – Fred aparece na porta me chamando e caminho até ele – As garotas têm uma surpresa pra nós – diz malicioso – Cadê a amiga da Vic? Gata pra caralho! – eu o olho sério e o empurro o fazendo cambalear – Qual foi porra?

__ Não fale e muito menos pense nela!

__ Está saindo com ela? Você nunca se importou em dividir – só o pensamento desse filho da puta encostar na garota me deixa possesso.

__ Você está avisado! Não vem dar uma de maluco que eu acabo contigo! – eu saio trombando nele e vou até o meu carro.

Eu não vou ficar na mão, aquela garota está me fodendo, fodendo a minha mente e eu vou foder ela.

Eu prestei atenção em cada mínimo detalhe do dia que a segui e dirijo até a sua casa. Se ela pensa que está lidando com os paus no cu de mauricinho, pensou errado! Filha da puta, se ela fosse esperta o bastante ficaria longe, bem longe de mim.

Não demoro a chegar em frente de sua casa e estaciono o carro de qualquer jeito, eu analiso por onde vou entrar e dou uma risadinha ao perceber que a lateral é baixa. Até cachorro pula isso. Eu entro sem problema algum e obviamente a porta está trancada, dou a volta e vejo uma árvore, olho pra cima e um quarto está com a luz acesa.

__ Eu vou te foder patricinha – falo já vendo tudo borrado. Como estou lerdão demoro um pouco pra subir, mas consigo. Forço a janela e a abro, eu pulo dentro do quarto e o cheiro da maldita garota me invade. Reparo em seu quarto e só a cama dela paga todos os móveis da minha casa.

Vejo uma porta fechada e deduzo ser o banheiro, me aproximo e escuto barulho de chuveiro. Meu pau endurece e passo a mão em meu bolso vendo se estou com o meu cigarro, e porra, esqueci no carro.

Sento em uma cadeira e espero. Olho para a porta e há uma chave, checo se está trancada e coloco a chave em meu bolso. Volto pra cadeira em que eu estava sentado e junto minhas mãos olhando para a porta do banheiro que não demora a ser aberta.

__ Ai meu Deus! – ela diz assim que me vê e coloca a mão no coração, porra ela está só de toalha, eu me levanto indo ao seu encontro e, ela tenta fechar a porta, mas sou mais rápido – O que está fazendo aqui? Como conseguiu entrar? Você ficou maluco? – ela me enche de perguntas e me aproximo o bastante para sentir sua respiração acelerada. Sua pele está arrepiada e passo a ponta do meu dedo em seu rosto – O que faz aqui? Está me assustando!

__ Eu avisei que não ia me deixar na mão – olho em seus olhos e ela desvia o olhar se afastando, ela vai até o guarda-roupa, pega uma roupa e volta para o banheiro. Ela não demora a sair trocada e cruza os braços.

__ Você tem problema? Você não pode entrar assim na casa das pessoas.

__ Você está me deixando maluco. Eu preciso te foder! – ela arregala os olhos e balança a cabeça.

__ Você não sabe o que diz, nada vai acontecer entre nós.

__ Vai, vai sim! – eu a beijo sem dar tempo de recuar e ela corresponde, aperto sua cintura e desço minhas mãos para sua bunda e me esbaldo. Gostosa do caralho!

Eu a empurro em sua cama e beijo o seu pescoço sentindo o seu cheiro. Meu corpo se arrepia e não nego que ela causa efeitos em mim.

Chupo o seu pescoço com força e desço a alça de sua camisola.

Venus Ivy (COMPLETO NA AMAZON) EBOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora