jovem cristã

No abrigo

Esther acordou ,foi tomar banho e,vestiu uma calça azul clara , e colocou uma blusa rosa e,fez um rabo de cavalo e ,foi tomar café.
  Seus pais já estavam lá, comendo pão com queijo e, café, Esther se sentou com eles fez uma oração,e foi tomar café , depois de minutos ,foi escovar os dentes,pro seu pai levar ela na escola,com as arrecadações que ele e sua esposa conseguiu.

Alessandro acordou tomou banho, colocou uma bermuda jeans ,um tênis ,e uma blusa preta , deixou seu cabelo solto como de costume. E foi tomar café com seus tios.
Isabela não estava , porquê tinha reunião de mulheres na igreja , só o seu tio estava .
Senta pra você tomar café comigo! .
E Alessandro se sentou e,tomaram café,com bolo , Isabela amava cozinhar , sempre tinha bolo tortas . Depois de tomar café Alessandro se levantou e, foi escovar os dentes, quando ele estava saindo seu tio o chamou.
Oi tio , pôde falar.

Alessandro você e ,seu pai fizeram as pazes,eu gosto muito de você, mas me preocupo com você.
 
Alessandro___ tio, ainda não, mas obrigado pela preocupação,e saiu .

Já estava todo mundo ,em frente a escola,a professora pediu ajuda do motorista ,e foi colocando as arrecadações no ônibus, todos os alunos já estava sentados, Esther e Jéssica estava sentadas juntas.
Alessandro e Marlon estavam juntos,e Nikolas estava com um outro garoto da turma. Foi a professora Cristina e a diretora com eles . Os alunos estavam quetos porquê era umas sete e pouca,o sono paraiva.
  A diretora antes do ônibus sair ,foi bem sincera.
Estamos indo para um abrigo, lá vai ter pessoas que vão querer papos,e pessoas triste amarguradas, temos que entender elas ,e vamos lá pra  motivalas e,pra escutar,a maioria das pessoas, quando ajudam só querem dá as coisas, mas não pergunta como as pessoas foram parar no abrigo,elas querem falar se expor, basta deixar elas falarem. E Maria Helena,pediu pro motorista dá a partida.
Esther e Jéssica conversava.

Jessica____ você notou que o Nikolas ainda está estranho?

Esther____ verdade e , ele nem quis sentar com você.
E as duas continuaram a conversar.
Alessandro percebeu que Nikolas nem falou com ele,e que ele estava esquezido.
Depois de algumas horas ,eles estavam em frente ao abrigo ,o motorista parou o ônibus e,eles desceram, os rapazes ajudaram a descer com as caixas.
  A diretora seguiu na frente e apertou a campainha , dizendo que era da escola Batista. A mulher abriu o portão,e ,veio pedindo que entrasse. Era uma mulher magra estava de coque era branca aparentava ter uns quarenta anos, ela era responsável pelo abrigo ,seu nome era  Celma.
A diretora mostrou pra ela as arrecadações que todos conseguiram, ela ficou muito agradecida , porquê lá ,eles não recebiam ajudar do governo,era doações que mantinha o lugar,e os voluntários que vem e ajuda. E aqui ,vem muita gente, tem gente que dorme,e tem pessoas que vêm na horas das refeições. Aqui são cinco cozinheiras, tem três enfermeiros ,dois médicos ,e alguns voluntários que vem todos os dias, ninguém recebe.Eles vem trabalhar por amor ao próximo.
Os alunos escutava , tudo com atenção.
E eles iam caminhando ,aqui são os quartos, e logo na frente era onde acontecia as refeições, e tinha um pátio enorme onde algumas crianças e, adultos ficavam , tinha uma tv pendurada na parede,e alguns brinquedos no chão. E mais pra frente, tinha os banheiros, de um lado os das mulheres e,do outro os dos homens.
Tudo aqui é feito com amor,para que as pessoas se sintam a vontade,dois dos nossos voluntários, já ficaram aqui,e , hoje vem nos ajudar.
Celma os chamou ,um era um homem alto negro, muito bonito, parecia que tinha uns trinta e cinco anos,seu nome é Alan,e o outro era mais baixo, branco de cabelos pretos, parecia que tinha uns quarenta,seu nome é Cleiton.
Eles se aproximou e , falaram com os alunos.
Um dos jovens perguntou como eles saíram de ajudados pra voluntários.

Alan___ eu só precisava de uma oportunidade,desde muito novo eu sempre dei trabalho, comecei a andar com pessoas que não prestam e ,quando vir , estava mechendo com coisas errada,e passei a roubar,e fui roubando até , vender os objetos que tinha em casa. Até meus pais,me expulsar de casa,e quando fui passar uma noite  aqui , porquê não tinha pra onde ir,e aqui me ajudaram ,e hoje vem quase todos os dias cortar o cabelo das pessoas que chegam,e hoje tenho meu salão no bairro,e me dou muito bem com os meus pais.
E o outro contou que vivia bebendo , quando ressolveu largar a esposa e,a filha de cinco anos,foi quando um outro homem que vivia na rua,o chamou pra passar a noite aqui ,foi quando um dos voluntários ,veio conversar comigo,e me ajudou,aos poucos fui parando de beber, e foi querendo ficar com minha família, voltei a estudar e, hoje venho ajudar,me formei como piscologo.
Eles prestavam atenção. 
Agora vocês me dão licença,pra eu ir ali.
E o outro começou a cortar os cabelos dos outros .