Em Privet Drive 4, Harry relia vezes sem conta as páginas do Profeta Diário, no cadeirão em que o seu tio Vernon se costumava sentar:
"Harry Potter salva o mundo mágico das Trevas e repõe a paz mundial".
Perdido no momento, o jovem feiticeiro relemb...
Numa noite gélida uma rapariga de cabelos ruivos caminhava pelas ruas de Godric's Hollow procurando o calor de uma casa e o conforto de uma família. Ao ver o seu lar de infância destruído, os seus olhos verdes cintilaram de tristeza. Ainda abalada, decidiu passar pelo cemitério, foi aí que percebeu que a sua mãe a tinha abandonado para sempre.
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Enquanto o desespero de Grace Potter aumentava, Harry sentiu que alguém se aproximava ao tocar na sua cicatriz. - Harry, o que estás a pensar?- Ginny pergunta. - Nada... - Responde Harry. - Eu sei que foi uma semana difícil mas não te podes continuar a culpar pelo que aconteceu. Nada disto foi culpa tua, Harry. - Não achas estranho o Ministério da Magia ainda não ter encontrado a Pedra Filosofal?- Harry atalha, com pouco interesse ao saber disso. - Harry, não penses nisso! - Meninos acabei de fazer umas bolachas deliciosas, venham comer!- Exclama Molly. - Não obrigado, Sra. Weasley. - Vamos já mãe. - Ron, não comas as bolachas todas! Têm de chegar para todos. - Ordena Arthur. - Tem mesmo que ser?- Pergunta Ron faminto. - Nem te vou responder, filho. - Responde Arthur dirigindo-se para a mesa. - Ron, comporta-te, temos visitas! - Ralhou a Sra. Weasley. - Não faz mal, Sra. Weasley. Já estou habituada. - Disse Hermione, com um olhar reprovador para Ron. Reunidos, divertiram-se partilhando as bolachas cozinhadas pela Sra. Weasley. Tudo parecia bem, afinal porque não havia de estar?
