desculpa a demora anjos, teve o comeback e bla bla.
78M em 24h é pra poucos hmkk
perdoa os erros neném
.
Tenha um péssimo dia.
Namjoon me enrolou o dia inteiro e não disse o que tinha no final daquele corredor, lembro como se fosse ontem. Na verdade, foi ontem mesmo eu só quis pôr essa frase clichê no livro.
Eu descobri a existência de contrabando de utensílios, acredita? Tem de tudo. Desde drogas pesadas até fios dentais usados. Ew, que nojo! Menos, bem menos.
O legal é que você faz determinada coisa e recebe algo em troca, eu particularmente achei um máximo. Bem, achava até ver a qualidade das coisas e perguntar como essa quantidade de objetos roubados tinha entrado aqui.
— Está me dizendo que esses saquinhos de maconha foram transportados dentro de uma...
— É a maneira mais segura — um deles disse sério enquanto parecia vidrado nos risquinhos de pó — Quer um pouco, Patrício?
Era um Italiano. Alécio Bolsanova tinha uma barba mal feita, cabelo raspado, pernas torneadas e uma tatuagem de leão no braço. Soube pelo J que ele foi preso por matar dois caras que queriam roubar seu cavalo, então de certa forma é inocente. Também mataria se alguém quisesse roubar minha gatinha Thaila. Fiz careta ao ouvir o barulhinho do nariz puxando aquele rastro de pó branco, parecia completamente necessitado daquilo. Claramente eu com qualquer bolsa da Dolce & Gababana.
— É Jeongguk, pra você. E o único pó que eu uso é o da Sisley, posso usar o da Avon se for caso de emergência — digo e Alécio ri anasalado.
Sabe aquela cena do filme As Branquelas em que xingam a mãe das Vandergeld? Foi quase isso, só quê ao invés de sair leite de uma teta velha, saiu pó de maconha bem no meu lindo rosto. Porra!
Confesso, não aguentei e ri com Alécio mas no mesmo instante comecei a tossir e praguejar por tamanha quantidade de pó. Eu matá-lo-ei com um coice de cavalo no rosto mas antes, ordenei que limpasse.
Arregalei os olhos quando o vi colocar a língua pra' fora e vir na minha direção.
— Ew nojento, é com às mãos — estapeei seu ombro e novamente riu.
— Taehyung estava certo. Tu és bem nervosinho.
Oh meu querido senhor, será que não existe um presidiário que não conheça o meu homem, digo, o Taehyung? Sério, não aguento mais ouvir esse nome e o foco da história nem é nele. Personagens secundários vêm sendo muito intrometidos nos últimos anos.
— Jogávamos xadrez juntos — continuou — Ele era um cara bacana.
Eu não sou bom em português e nem muito menos sei conjugar verbos, mas sei que era está no passado. Uma frase que junta Taehyung e passado não é, definitivamente, algo bom.
— Como assim, era? — me agachei para ficar na altura do anão.
Bolsavelha — teremos trocadilhos em torno desse capítulo — esfregou a destra na narina e sorriu amarelo, limpou o banquinho e voltou com o olhar para mim, passando os dedos no meu ombro como se tentasse me reconfortar. Nem precisou que ele dissesse nada para meu coração começar a acelerar, como se minha vida dependesse de uma resposta positiva.
E dependia!
— Acredito que ele morreu.
Essa é a hora qual percebo que perdi o amor da minha vida? Como nos filmes, sabe? Onde o desfecho do filme inteiro é vingar a morte do meu amado, arriscando minha preciosa vida contra mafiosos de todo mundo. Isso não funciona na vida real. O quê? É verdade.
VOCÊ ESTÁ LENDO
TELEFONE
Fanfic[SHOTFIC] Jeongguk só consegue comprar suas roupas, sapatos e jóias caras se fizer algo fora da lei, para que assim possa realizar os seus caprichos da maneira mais fácil. Ele é apenas um garotinho mimado que ama testar o nível de ciúmes do seu atua...