Talvez eu tenha me encontrado

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Talvez eu tenha me encontrado...

   Lembra da história de Amsterdã e suas tulipas? Eu consegui realizar esse sonho...não é monótono, mas é um dos meus sonhos impossíveis.
   No entanto, ao chegar na Holanda observei que havia tanto para escrever uma nova parte, tanto para sonhar meu sonho de escritora e tanto para analisar o fato de eu ser minha metade.Ok, estava convencida de que ninguém me completava.
Eu me completo, certo?!
  Enfim, visitei todos os lugares mas, meu momento inspirador e único foi a visita da casa de Anne Franck, na qual, revivi seus passos e compreendi mais ainda a sua história...
E foi lá que iniciei o segundo capítulo do meu livreto, certo... Anne, foi inspiração total da minha vida, aprendi tanto com ela.
  Então, iniciei meu capítulo com uma simples frase: Se um dia você tiver a chance de ser uma borboleta, não deixe de voar.
   Comecei e acabei no campo das tulipas holandesas, em Keukenhof, aonde me senti totalmente completa e finalmente me senti realizada ao finalizar meu segundo capítulo...sei que estou sendo um egoísta, por registar apenas dois lugares de muitos, mas o que tem por trás me surpreende e isso me entrega.   
  E decidi dizer o motivo aos quais me deixaram tão apaixonada pela escrita: Desde os meus 5 anos de idade, meu instrumento era um caderno e um lápis e amava escrever sobre tudo, tudo mesmo e ao crescer, me inspirei em grandes escritores e até mesmo meus desenhos favoritos, nos quais, motivação e persistência eram o foco.
Contudo, contarei lhes a parte final do meu livro...  
        
capítulo dois

  Tudo termina com uma turista metaforicamente romântica na Holanda, que conheceu as tulipas, mas se apaixonou pela casa da Anne...

   Isso revela que você pode sim se apaixonar por outras coisas de repente, pode sim mudar ideia e pode sim mudar a sua vida com uma simples viagem.

  Entre rabiscos e sonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora