#4_ Carta

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Abri a porta,mas não tinha ninguém, apenas uma carta, sem nome,nem selo,apenas uma mensagem dentro que dizia:

Abri a porta,mas não tinha ninguém, apenas uma carta, sem nome,nem selo,apenas uma mensagem dentro que dizia:

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Não sabia de quem era a carta mas tinha uma ideia. Fechei a porta e rasguei.
Passe uns 5 minutos até que o interfone toca:

-Fala Robert- o porteiro

-Tem um cara aqui chamando humm...- escuto ele perguntar o nome dele- Spencer Reid.

-Fala que já estou descendo,valeu Bob.

Me olhei no espelho pela última vez, era agora ou nunca.

Aquele descida de evelador nunca pareceu tão demorada. Eu já estava surtando com todas as minhas forças.

O elevador abriu. Congelei. Não sabia o que fazer, andei lentamente até onde ele estava virado de costas para mim.

-Dr.Reid- minha voz mal saiu, ele virou para mim para mim, acho que ele estava tão nervoso quanto eu.- Tudo bem? - NUNCA GAGUEJEI TANTO NA MINHA VIDAAAAA.

-T-tudo bem sim..... Vamos indo ou você quer....

-Vamos sim- disse cortando ele- se você quiser....- o Bob já estava quase chorando de rir.

-Vamos.

Estava balançando o pé e roendo a unha até ele disse:

-Roer a unha e um sinal de nervosismo ou desordem mental.

-É também pode acontecer por um fator estressante ou se você está sendo interrogada pela polícia.

Aquele silêncio no Utilitário dele era constrangedor, de vez em quanto abrimos a boca para falar mas percebíamos que íamos falar merda.

Depois de quase 20 minutos ele disse :

- Chega... merda- ele estava com dificuldade de tirar o cinto- desculpe.....
Descemos do carro até que eu disse:

-Vamos começar de novo? Oi Spencer, tudo bem?

-Tudo Caitlin e você?

-Agora melhor - trocamos um sorriso sincero, vi uma silhueta familiar.....

-Vamos entrar? - ele pergunta e eu apenas balanço a cabeça. O restaurante era tinha uma luz ambientada de um jeito romântico com luzes em tons de azul e rosa, as mesas tinham um jarro de flor que contia na mais bela das flores: uma rosa. - E então, como foi seu dia?

-Ah, foi comun atendi os pacientes... nada demais. E o seu? - conversávamos até chegar a mesa

-Fui a Oklahoma resolver um caso.

-Sério? Vocês viajam muito?

-Relativamente.....- algo na voz dele tinha mudado, ele não estava confortável ao falar do assunto.

-Então, você gosta de ler?

-É o que eu mais gosto de fazer! - Maravilha, tinhamos algo em comun.

O Amor É Confuso Onde histórias criam vida. Descubra agora