capítulo 9

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Algo iluminava meu rosto , acordei com uma dor constante no pescoço, a cavaleria fazia o maior barulho, bem provável que ele estariam arrumando sua tralhas.

O jeito mas confortável que arrumei para dormi foi sentada ,não me a lembro de nada só adormeci de repente ,acho que era o cansaço, respirei fundo para levantar, senti um certo peso nas minha pernas,"oh meu Deus!!!!!!!".

Ele está deitado nas minhas pernas ?! Quem ele pensava que era?! Sua cabeça de Jonh descansava em meu colo tranqüilo. Tentei balança-lá para acorda-lo , fiz uma oração para ninguém aparecer naquele estante.acho que estavo tão apavorante que Deus não endendeu nada, dois homem apareceram caminhado para nossa direção, era minha morte!

- ei acorde!.....por favor. !

Ele não se móvel nem se quer mexeu-se.

- John!!!! - gritei a ele.
- olha ,alquem aprendeu meu nome . - Ele levantou - se alongou e me olhou. - um parece que você teve um sono bom,pronta pra andar?

- me deixa em paz , imprestável! !

Jonh abaixou atrás de mim ,senti que ele mexia mas cordas olhei para os caras que aproximará rapidamente todos de rosto espantados.

- Pronto você está desamarrada agora pode seguir nois.

- hã?? - perguntei - me.
- ei, kinkes pode cuidar dela para mim?
- sim Jonh

O tal de kinkes era alto e meio forte ele trazia uma cordinha grande, conserteza era para mim amarra, Jonh me empurrou para chegar mais perto do rapaz.

Ele caminhou para perto dos dois homens enquanto eu estavo sendo amarrada ,escutava também a conversa de longe;

- John ficamos sabendo de um grupo de indios estão vindo na nossa direção. O que vamos fazer??

Jonh olhou ele com desgosto parece que tentava chegar a uma ideia rapidamente. O kinkes acabou de amarra me chamou e começou a puxar ,a conversa ficou difícil ouvir mas entendo uma frase;

- devemos fugir mas se ele vim vai haver confronto!

Ele olhou para mim não encontrei mais aquele azul gentios mas sim um azul amargo,Aquele que não tinha piedade de matar ninguém ,podia ser até mesmo um membro da família.

Minhas pernas pararam de caminhar o homem mandou eu subir na carroça na minha frente, com uma arma apontada na nuca não havia jeito de recusar.

Me sentei no chão , minha barriga vez barulho mas nem liguei, se não eu iria concentra somente na fome. Rapidamente estávamos andando tinha cavalo na frente , atrás, do lado e do outro.

Se aquilo tudo era para mim cerca , o que eles pensava que eu era da FBI?
Quanta tolices!
- ei ,alto!! - gritou um dos homens.
- hã? - rastei até na frente para ver o que acontecia.

Não dava para ver direito, uma poeira vermelha circulava ao redor da coisa misteriosa ,andei para mas perto onde estava o homem guiado o cavalo ele escultou meu arrastado e lançou - me um "rabo de olho".

Então avastei , em segundos um barulho de algo fino rasgando o vento passou perto da carroça um gemido de um homem engasgando e caindo do cavalo me aterrorizou .

A tropas não abalou- se ,estava silencioso ,podia escultar rangidos de dentes , recarregado armas e então foi dado o sinal para atacarem.

Rapidamente tiros foram ouvidos, o homem que me levava na carroça começou a fazer os cavalos a correrem ,eu ia para um lado e para o outro , tinha vez que minha ferida encostava na madeira mal tratada da carroça ,eu mordia meus lábios de tanta dor o sangue começava a sair em grandes quantidade.

Olhei para frente assustada o homem que à guiava diminuiu a velocidade rasteijei ate o local onde ele estava ......não pode ser !! meus corpo se apavorou ainda mais diante daquilo o homem estava cravado na madeira com uma flecha penetrada no pulmão uma poça de sangue formava ao seu lado no banco .

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