ETERNO AMOR

capítulo 23

Eu caminhava debilmente , lembrei que eu não tinha comido nada por um ao dois dias , minhas boca estava seca , resolvi deixar para me esconder um pouco mais tarde , eu tinha que procurar água , era necessário. Eu estava chorando muito esses dias , me desidratando , um relance me passou e vez me sentir fraca em base do meus sentimentos , eu queria sair daquele lugar na base do choro e pedir no colo um " me solta baby por favor" , agora erqui minha cabeça e vi os pássaros cantando e voando na copa das árvores e decidi uma coisa ,uma regra bem rígida e nítida. "Não vira as costas quando enfrentar algo complicado e que realmente tira de você todas as suas forças . E  manter erguido o orgulho e a fé de si mesmo e acreditar que você é mais do que aquilo que você enxerga."

Essa são minhas regras apartir de hoje , enquanto isso eu dizia essa coisa para mim própria eu andada sem muito perceber  ,  uma coisas passou pelo meu pé fria me dando um choque no corpo , olhei para meus pés , uma pegueno riacho passava ali na minha frente "ÁGUA!" gritei feliz

Ajoelhando rapidamente , levei a mão cheia de água na boca ,

-uh - gemi a aquela era sensação maravilhosa. levantei  , por um estande lembrei de meu avô , ele adorava caçar  mais não caçar qualquer ele fazia sua  própria sua arma , como arco , arapuca, entre outras ,era encantador , minha mãe dizia que eu passava  o dia enteiro com eu no colo e fazendo sua bugigangas , eu tenho uma vaga lembrança de como fazia principalmente do arco , achei um pedaço de madeira bem fina e curvada, tipo isso dava um belo arco,  agora eu precisava de uma corda fina , mais pedaços de madeira e uma faca.

- SHEILA!- alguém gritou meu nome olhei para trás  na cabana.

Jonh? Olhei mais para seu lado, um CAVALO!  eu poderia pegar as cordas do cavalo! Bingo!!

-  ESTOU INDOO! - caminhei com pressa até ele , ao chegar jonh observou minhas causas suja de barro que eu havia ajoelhado no riacho.

Ele estava com uma capanga ao lado do cavalo dirou de Lá um vasilha ainda morna e me entregou.

- aqui está sua comida - confirmou Jonh andado em minha,direção - espero que não se importe tenho que dá água ao cavalo.

Ele pegou o cavalo e caminhou para o riacho.droga!!! Como vou tirar aquela cordinha dele ??! eu abri a comida , o aroma era delicioso ,vi os dois chegando ,Vamos partir para o plano!

- jonh!!! - gritei começando a engasga de mentira.

- o que há com você?

- pimenta! , alguém pois pimenta aqui!- ele olhou travesso.

- eu não pus nada de pimenta.- Arregalei os olhos com um pouco de medo.

- quem então colocou  a comida??!

- Rose.

- ela não gosta de mim ,!eu sou alérgica , eu vou morrer trás água!!!!! agora!!

Ele   ficou parado me olhando eu figir Estar  engasgada ,mais depois ele caminhou com pressa ate o riacho. Quando eu vi ele sumir entre a mata me levantei coloquei a comida de lado e corri até o cavalo desenrolei o nó e escondi a corda na barraca sentei de volta e continuei meu teatro, ao chegar ele me deu o cantil e eu bebi"forçada".

- obrigado.

Ele passou a mão no cavalo e virou-se para mim .

-tenho que ir eles estão precisando de mim .aqui ,pedi a Rose que te desse mais roupas velhas  .

pequei as roupas e erqui para cima era um lindo vestido bege ele possuía alças  e delineava a cintura .  

- hum ...  obrigado

- sem problemas.até  mais!

- hum espere! ,dê um recado para aquele seu chefe, fala para ele que "aquela vadia da floresta ainda está viva e tá doidinha para matar ele!".

Jonh deu uma risada breve mais depois ele montou no cavalo e partiu -se . Acabei de comer vestir -me e fui pegar a cordinha , as coisas estavam começando a ficar boa para mim , paguei ela e amarrei na ponta a outra do arco , antes dele sair eu havia pedido uma faca para ele , mais ele me recusou me emprestar estão obriguei ele a afiar os  pauzinho , dizendo. que era para pendura roupa "íntimas" . Agora eu tinha meu arco, eu tinha uma arma dava para até para machucar seriamente um ser humano.

Um pássaro gordinho passou por mim pousando  um pouco distante do meu alcance  , estiquei o arco  no máximo , ele estico até cantando, meus dedos soltou a flecha  que foi igual um raio  fincou no peito do passarinho que caio no chão já todo ensanguentado , ver ele ali me deu uma dó,mais eu jurei para a alma dele que eu iria vingar das pessoas que não me deixaram escolhas. 

Agora eu tinha uma arma , não era das boas, mas era proteção,pequei o passarinho e levei para a cabana, um pensamento passou pela minha cabeça Será que havia mesmo homens na fronteira??

A curiosidade me tomou outra fez  e se realmente  não  estiver ninguém, e se tiverem  somente me confundindo  para eu nem mesmo tentar? Olhei 360 graus mais aonde seria a saída??  É.. é  melhor tentar do que remediar .

Amarrei meu arco mas costas a flexa levei mas mãos,  tudo bem era uma ideia ruim mais se realmente  eu estiver certa?

Entre o silêncio  do meio dia eu so podia houvir meus passos caminhei  por valer uns seis  quilômetro ,parei  debaixo de uma  árvore  para tomar um fôlego , com um valor calor daquele eu ia morrer  eu tambem machucará bastante ,arranhões  ,esfoliações , pulei para trás  quando ouvir uma voz  se aproximando , esconde atrás  de um arbustos  é observei .Lá  estavam eles sentados e conversando , nas  duas laterais  não havia ninguém  ia ser lá  ou nada.

caminhei  divagar pé  com pé  mais ,  não tinha visto o grande cachorro  na minha frente ele levantou as orelhas e olhou para mim eu sorri.

- cachorrinho  bonzinho  - falei para ele baixinho , o cachorro mostrou os dente e começou  a rosna ,PARA QUÊ EU  FUI  ABRIR MINHA BOCA!!!!  a  conversa deles parou, o cachorro começou  a corre para meu lado " desculpe pobre animal" tirei o arco das costas e mirei nele ,eu tremia,a flecha entrou na sua pá ele gritou , e caiu no chão  . eu respirei fundo e limpei o suor frio  uffa !

- Buenos dias.  - dê meia volta assustada

- ai meu Deus! - falei com os olhos arregalados E O MEU FIM!!