Luccoa Silvertone
Tudo parecia estar indo bem. Eu estava indo pra uma festa, era de madrugada, mas quando eu cheguei a casa onde era pra ser a festa, tudo estava em silêncio. Eu achei que tinha chegado cedo, então resolvi entrar pra dar uma olhada, e, como não havia ninguém, olhei o horário no celular e estava até um pouco atrasada
Aquilo foi estranho.Eu voltei para casa, e lá meus pais estavam de pé na sala, parados, olhando fixamente para a parede. Cheguei até a me assustar, eles não tinham olhares humanos, pareciam maquinas, eu resolvi subir as escadas e observar eles lá de cima, esperando que fizessem algo.
Depois de alguns minutos, eles começaram a se mover, andando pela casa. Eu fiquei com medo e corri pro meu quarto, me escondendo embaixo da cama. Minha mãe subiu as escadas e quase me viu. Ela entrou no meu quarto e por sorte resolveu ir embora sem conferir embaixo da cama.
Eu sai de lá e pulei a janela. Acabei nos fundos da minha casa, e me escondi nuns arbustos, pois na rua da minha casa tinha fileiras de pessoas, paradas olhando pra um ponto fixo. Meus pais tinham acabado de entrar numa dessas fileiras; parecia haver uma voz dizendo algo pra eles, mas eu não pude ouvir nada.
Não sabia o que fazer, mas tive a ideia de pegar o carro dos meus pais e fugir pra longe, até pensar em alguma coisa. Entrei em casa pelos fundos e peguei a chave do carro que estava numa gaveta da sala, tentando fazer o menor barulho possível, mas só pensei na hora de pegar o carro que sair pela garagem ia me entregar. Então resolvi criar uma distração, fui a garagem e peguei o cortador de grama, o levando para outra rua, que dava na direção oposta a qual iria, ligando o mesmo que fez um tremendo barulho. O deixei jogado lá e corri para minha casa novamente.
Aquelas pessoas notaram, e marcharam em sincronia para ver o que era. Aproveitei esse momento para dar partida no carro e dar um fora dali.
Eu me pergunto quem foi tão burro de fazer com que eles se movessem em sincronia, era só fazer com que pelo menos metade deles ficasse ali... Mas, voltando, eu saí da cidade e vi haviam vários outros desses por aí. Eu os evitei, mas alguns me viram, e aparentemente agora sou uma procurada por qualquer lugar que eles me virem. Espero que não tenham anotado minha placa.
Resolvi me alojar numa antiga chácara que meus pais compraram; estacionei o carro na garagem e o desliguei. Saí de lá meio zonza, acendendo algumas velas pela casa e me dirigindo para o quarto, me sentando na cama e começando a pensar no que fazer nessa situação.
Fiquei com medo de ligar pra alguém e ser rastreada. Eles parecem ter uma tecnologia bem avançada, então, se nós podemos rastrear um celular, como eles não?
Bem, imediatamente desliguei meu celular, e voltei a pensar: "O que fazer?"
Cheguei à conclusão de que devia procurar alguma forma de encontrar outras pessoas que não estão estranhas desse jeito e fazer uma espécie de grupo, pra tentar impedir essas pessoas, mas será que mais alguém tinha sobrado?
Eu não sabia o que fazer, estava ficando desesperada, então resolvi tentar me dar o luxo de descansar. Eu senti que aquela não seria uma boa ideia, mas me deitei e caí no sono.
Não fui eu quem fez a correção da história, e sim meu amigo depressed_Flowey_
Por favor, sigam ele e vejam as suas histórias, garanto que são ótimas, e, a partir de agora ele será meu corretor, todos os créditos da correção a você, depressed_Flowey_
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Just another Cliche
Science FictionHá um certo tempo atrás, a raça humana desapareceu do planeta de forma curiosa, e restaram poucos humanos em nosso mundo, os quais agora tinham a missão de descobrir o que aconteceu e trazer as pessoas de volta de seja lá para onde elas foram, porém...