"Nota da Mary: Olá, quem acompanha essa história deve estar bem bravo comigo, e me desculpem por isso. Eu sei que demorei bastante.
Sei que não é justificativa principalmente por eu estar apenas repostando essa história que já estava pronto, mas estou tendo alguns problemas pessoais e a vontade de até acordar de manhã vai ficando um tanto pequena demais. Me desculpo por isso e vou tentar ao menos terminar DA.
Como não estou conseguindo escrever também estou tentando editar algumas coisas em minhas antigas fanfics e essa aqui meio que foi a primeira. Mudei algumas coisas, mas nada que atrapalhe quem já leu. É que me inspirei em um livro pra escrever essa história e haviam partes que tinha ficado bem parecido com livro e eu não queria isso, então mudei essas partes e as semelhanças agora são apenas coisas que não tem como mudar. Queria deixar a história minha e não uma copia ou algo do tipo mesmo tendo tido algo como inspiração não queria igual. Apenas parecida pelo tema, isso eu não podia mudar ou tiraria o propósito da história.
Enfim. Me perdoem pela demora e espero que gostem desse capítulo <3
Boa leitura~ "
Quase duas semanas já tinham passado desde que JeongHan tinha saído do livro e SeungCheol ainda estava conseguindo a resistir as brincadeiras e provocações dele.
Grande novidade.
Depois de um tempo faltando do trabalho decidiu que não podia fazer aquele tipo de coisa e estabeleceu algumas regras. Algumas vezes deixava JeongHan com SeungKwan este que tentava tirar alguma informação sobre a maldição e como quebra-la. Outras vezes, SeungCheol faltava do trabalho para ficar com ele em casa e nesses dias costumavam nadar ou sair para passear na rua. Descobriu que ele era bom em basquete e aquele passou a ser outro de seu fascínio por ele. JeongHan ficava lindo correndo pela quadra os cabelos voando enquanto pulava para passar a bola pelo aro da cesta com um sorriso enorme no rosto.
Naquele dia tinha prometido que o levaria consigo para o trabalho pela primeira vez. Sabia que JiHoon iria querer saber quem era ele e uma ficha completa de sua vida, mas não se importaria com isso até ser o momento. Podia dizer que era um primo. Um primo de décimo grau que vivia longe.
O observava ainda olhando para o lado de fora da janela do carro enquanto andavam pela cidade e teve sorriu quando o viu apontar uma confeitaria e perguntar como os humanos podiam ignorar aqueles bolos tão lindos, se lembrando da conversa que tiveram dias atrás e SeungCheol usou a dieta para se explicar. Decidiu parar o carro ali e o levar para comer um pedaço de bolo.
-Como está? – entregou um guardanapo indicando que o canto da boca estava suja.
-Eu acho que é muito doce. – fez careta examinando a comida - É mais bonito que bom, mas ainda poderia comer um monte disso. – sorriu passando o dedo pela cobertura e colocando na boca – Os humanos fazem coisas gostosas.
Viu um cliente passar olhando estranho quando o viu falar sobre "humanos".
-Acho que precisamos de mais uma regra.
-Mais? – fez careta – Por que seu mundo é tão cheio de regra?
-O nosso mundo é cheio de regras. – se referiu a todos os humanos.
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Dark Angel
Siêu nhiênQuando SeungCheol aceitou realizar aquele ritual duvidoso de evocação, só esperava que seu falante amigo SeungKwan parasse de o importunar. Só não imaginou que aquela coisa toda realmente poderia funcionar e lhe traria um enorme problema chamado Jeo...